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Estevão Scudese, G. Senna, C. Queiroz, Estélio Henrique Martin Dantas, Roberto Simão, F. Guerra, Jeffrey M. Villardson
Objetivo El objetivo de esta investigación fue comparar diferentes duraciones del periodo de descanso entre tentativas consecutivas de una repetición máxima de press de banca en el rendimiento y la percepción subjetiva del esfuerzo.
Método Dieciocho hombres entrenados (27.95±4.25 años; 81.00±9.21kg; 174.62±3.34cm; fuerza relativa en el press de banca de 1.33±0.11kg/kg masa corporal) participaron en tres sesiones ordenadas al azar que requerían dos intentos consecutivos de una repetición máxima en el press de banca con 20, 40 y 60 segundos de descanso entre las tentativas.
Resultados La prueba Q de Cochran no mostró diferencias significativas en la habilidad de ejecutar la segunda tentativa de una repetición máxima de modo exitoso con 20, 40 o 60 segundos de descanso entre tentativas (p=0.882). En concreto, no se encontró ninguna diferencia significativa en la conclusión satisfactoria entre la primera y la segunda tentativa para las pruebas de 20 segundos (p=0.317), 40 segundos (p=0.083) y 60 segundos (p=0.157), respectivamente. En resumen, para las condiciones de descanso de 20 y 60 segundos Δ%=88.88% de los sujetos realizaron satisfactoriamente el segundo intento y, para el protocolo de 40 segundos, sólo Δ%=83.33%. Para antes y después de la prueba de percepción subjetiva del esfuerzo, el período de descanso más corto (20 segundos) promovió valores significativamente más altos en comparación con los períodos de descanso más largos (pre-prueba de percepción subjetiva del esfuerzo, p=0.04; postprueba de percepción subjetiva del esfuerzo, p=0.023).
Conclusiones Los resultados de este estudio pueden aplicarse a individuos entrenados de forma recreativa con la intención de generar un proceso eficiente en el tiempo para la realización de una evaluación válida y fiable de una repetición máxima del press de banca.
Objective The purpose of this investigation was to compare different rest period lengths between consecutive one maximum repetition bench press attempts on performance and ratings of perceived exertion.
Method Eighteen trained men (27.95±4.25 years; 81.00±9.21kg; 174.62±3.34cm; bench press relative strength 1.33±0.11kg/kg of body mass) participated in three randomly ordered sessions that required two consecutive one maximum repetition bench press attempts with 20, 40, or 60-s rest between attempts.
Results The Cochran Q analysis showed no significant differences in the ability to successfully perform a second one maximum repetition attempt with 20, 40, or 60-s rest between attempts (p =0.882). Specifically, no significant differences were found in the successful completion of the first and second attempts for the 20-s (p =0.317), 40-s (p =0.083), and 60-s (p =0.157) trials, respectively. Briefly, for both 20 and 60-s rest conditions Δ%=88.88% of subjects successfully performed the second attempt and, for the 40-s protocol, only Δ%=83.33% completed. For the pre and post-set ratings of perceived exertion, the shorter rest period (20-s) promoted significantly higher values compared to the longer rest periods (pre-set ratings of perceived exertion, p =0.04; post-set ratings of perceived exertion, p =0.023).
Conclusions The results of this study can be applied to recreationally trained individuals with the intent of generating a time-efficient process for conducting a valid and reliable one maximum repetition bench press assessment.
Objetivo O objetivo do estudo foi comparar diferentes tempos de intervalo (≤60 segundos) entre tentativas de uma repetição máxima, na execução do exercício de supino e percepção subjetiva de esforço.
Métodos Dezoito homens treinados (27.95±4.25 anos; 81.00±9.21kg; 174.62±3.34cm; força relativa no supino 1.33±0.11kg/kg de massa corporal) participaram em três sessões ordenadas de forma aleatória e exigido dois séries consecutivas de supino uma repetição máxima com 20, 40, ou 60 segundos de descanso entre as tentativas.
Resultados A análise Q de Cochran não mostrou diferenças significativas na capacidade de executar com sucesso uma segunda tentativa de uma repetição máxima com 20, 40 ou 60 segundos de descanso entre as tentativas (p=0.882). Especificamente, não foram encontradas diferenças significativas na conclusão bem-sucedida entre primeira e segunda tentativas de 20 segundos (p=0.317), de 40 segundos (p=0.083) e 60 segundos (p=0.157) entre os ensaios, respectivamente. Em resumo, para os 20 e 60 segundos em condições de descanso, Δ%=88.88% dos sujeitos realizaram com sucesso a segunda tentaiva e, para o protocolo de 40 segundos, somente Δ%=83.33% concluíram. Para os dados da percepção subjetiva de esforço, durante o pré e o pós-teste, o intervalo mais curto (20 segundos) promoveu valores significativamente mais elevados em comparação com longos períodos de descanso (percepção subjetiva de esforço pré-teste, p=0.04; percepção subjetiva de esforço pós-teste, p=0.023).
Conclusões Independente do aumento da sensação de esforço observado pela percepção subjetiva de esforço no curto intervalo (20 segundos), os indivíduos têm sido bem-sucedidos no intervalo de dois séries consecutivas de uma repetição máxima no supino para qualquer intervalo testado.
