León, España
Brasil
Brasil
Township of Greenville, Estados Unidos
Brasil
Objetivo Determinar y comparar las respuestas cardiovasculares para tres protocolos de ejercicios de fuerza con diferentes volúmenes e intensidades.
Método Fueron evaluados 15 sujetos sanos, con experiencia en ejercicios de fuerza, que realizaron el ejercicio de press de banca con tres volúmenes e intensidades diferentes, con 48 horas de diferencia, siguiendo un diseño cruzado: a) cuatro repeticiones al 90% de una repetición máxima (4/90%), b) ocho repeticiones al 80% de una repetición máxima (8/80%), y c) 15 repeticiones al 65% de una repetición máxima (15/65%). Inmediatamente después de cada protocolo se realizaron medidas de la frecuencia cardíaca, presión arterial sistólica y diastólica, que fueron utilizadas para calcular el doble producto.
Resultados El protocolo 4/90% resultó en un aumento de: frecuencia cardíaca (Δ = 84.57%; tamaño del efecto [ES] = 0.31), presión arterial sistólica (Δ = 24.03%; ES = 0.42), presión arterial diastólica (Δ = 8.47%; ES = 0.27) y doble producto (Δ = 129,65%; ES = 0,54). El protocolo 8/80% produjo cambios en: frecuencia cardíaca (Δ = 74.94%; ES = 0.57), presión arterial sistólica (Δ = 20.67%; ES = 0.27), presión arterial diastólica (Δ = 6.91%; ES = 0.15) y doble producto (Δ = 111.78%; ES = 0.48). El protocolo 15/65% produjo cambios en: frecuencia cardíaca (Δ = 66.77%; ES = 0.39), presión arterial sistólica (Δ = 16.85%; ES = 0.35), presión arterial diastólica (Δ = 3.38%; ES = 0.13) y el doble producto (Δ = 96.41%; ES = 0.30). Se observaron aumentos en todas las variables pre y postejercicio en todos los protocolos (p < 0.05). Al comparar los tres protocolos, se encontró que la frecuencia cardíaca (p < 0.001), la presión arterial sistólica (p = 0.034) y el doble producto (p < 0.001) fueron más elevados en el protocolo 4/90% en comparación con el 15/65%.
Conclusión El ejercicio de press de banca realizado con bajo volumen y alta intensidad promueve una respuesta cardiovascular más pronunciada que si se realiza con alto volumen y baja intensidad.
Objective To determine and compare the cardiovascular responses to three resistance exercise protocols with different volumes and loads.
Methods The study included 15 healthy subjects, experienced in resistance training, who underwent supine bench press exercise with three different volumes and loads separated by 48 hours, with a crossover model: a) 4 repetitions at 90% of one repetition maximum (4/90%), b) 8 repetitions at 80% of one repetition maximum (8/80%), and c) 15 repetitions at 65% of one repetition maximum (15/65%). Immediately following each protocol, measures of heart rate, systolic and diastolic blood pressure were performed, and were used to calculate the rate pressure product.
Results The 4/90% protocol resulted in an increase in heart rate (Δ = 84.57%; effect size [ES] = 0.31), systolic blood pressure (Δ = 24.03%; ES = 0.42), diastolic blood pressure (Δ = 8.47%; ES = 0.27) and rate pressure product (Δ = 129.65%; ES = 0.54). The 8/80% protocol resulted in changes on: heart rate (Δ = 74.94%; ES = 0.57), systolic blood pressure (Δ = 20.67%; ES = 0.27), diastolic blood pressure (Δ = 6.91%; ES = 0.15) and rate pressure product (Δ = 111.78%; ES = 0.48). The 15/65% protocol resulted in alterations on: heart rate (Δ = 66.77%; ES = 0.39), systolic blood pressure (Δ = 16.85%; ES = 0.35), diastolic blood pressure (Δ = 3.38%; ES = 0.13) and rate pressure product (Δ = 96.41%; ES = 0.30). Increases in all variables pre to post resistance exercise were observed for all protocols (p < 0.05). When comparing the three different protocols, it was found that the heart rate (p < 0.001), systolic blood pressure (p = 0.034) and rate pressure product (p < 0.001), were more elevated in the 4/90% compared to the 15/65%.
Conclusion The bench press exercise performed with low volume and high intensity promotes a more pronounced cardiovascular response compared to the same exercise performed with high volume and low intensity.
Objetivo Determinar e comparar as respostas cardiovasculares a três protocolos de exercícios resistidos (ER) com diferentes volumes e intensidades.
Métodos Foram avaliados 15 indivíduos saudáveis, experientes em ER, que realizaram o exercício de supino com três volumes e intensidades diferentes, separadas por 48 horas, seguindo um delineamento cruzado: a) quatro repetições a 90% de uma repetição máxima (4/90%), b) oito repetições a 80% de uma repetição máxima (8/80%) e c) 15 repetições a 65% de uma repetição máxima (15/65%). Imediatamente após cada protocolo foram realizadas medidas de frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, que foram utilizadas para calcular o duplo produto.
Resultados O protocolo 4/90% apresentou modificações em: frequência cardíaca (Δ = 84.57%; tamanho do efeito [ES] = 0.31), pressão arterial sistólica (Δ = 24.03%; ES = 0.42), pressão arterial diastólica (Δ = 8.47%; ES = 0.27) e duplo produto (Δ = 129.65%; ES = 0.54). O protocolo 8/80% resultou alterações em: frequência cardíaca (Δ = 74.94%; ES = 0.57), pressão arterial sistólica (Δ = 20.67%; ES = 0.27), pressão arterial diastólica (Δ = 6.91%; ES = 0.15) e duplo produto (Δ = 111.78%; ES = 0.48). O protocolo 15/65% apresentou variações em: frequência cardíaca (Δ = 66.77%; ES = 0.39), pressão arterial sistólica (Δ = 16.85%; ES = 0.35), pressão arterial diastólica (Δ = 3.38%; ES = 0.13) e duplo produto (Δ = 96.41%; ES = 0.30). Foram observados aumentos em todas as variáveis do momento pré para o pós nos três protocolos (p < 0.05). Comparando-se os três protocolos, verificou-se que a frequência cardíaca (p < 0.001), a pressão arterial sistólica (p = 0.034) e o duplo produto (p < 0.001) foram mais elevadas no 4/90% em comparação com 15/65%.
Conclusão A realização do exercício de supino com baixo volume e alta intensidade promove uma resposta cardiovascular mais acentuada que sua realização com alto volume baixa intensidade.