Objetivo: Evaluar la calidad de vida de los pacientes adultos con cáncer hematológico de acuerdo con la modalidad de trasplante de células madre hematopoyéticas durante las etapas de hospitalización.Método: Estudio cuantitativo, observacional, longitudinal y analítico con 55 participantes adultos diagnosticados con cáncer hematológico sometidos al trasplante de células madre hematopoyéticas desde septiembre de 2013 hasta noviembre de 2015. Se utilizaron tres instrumentos, uno para caracterización sociodemográfica y clínica y dos instrumentos para evaluar la calidad de vida: el Quality Of Life Questionnaire – Core 30 (QLQ-C30), versión 3.0 portugués, desarrollado por la European Organization Research Treatment of Cancer (EORTC) y el cuestionario FunctionalAssessmentCancerTherapy- Bone Marrow Transplantation (FACT-BMT), versión 4.0 portugués, desarrollado por la Functional Assessment of ChronicIllness Therapy (FACIT), ambos validados para Brasil.Resultado: Los resultados demostraron que el promedio de edad para el trasplante de células madre hematopoyéticas autólogo fue de 45 años, el predominio del diagnóstico mieloma múltiple y para el trasplante de células madre alogénico fue de 31 años y como diagnóstico predominante la leucemia. La evaluación de la calidad de vida con ambos cuestionarios y modalidades demostró descenso significativo de los valores en todos los dominios evaluados, con predominio de peores puntuaciones en el período de pancitopenia, excepto para la función emocional.Conclusión: La presente investigación concluye que el trasplante de células madre hematopoyéticas altera la calidad de vida durante la hospitalización para ambas modalidades de trasplante. Los enfermeros deben promover intervenciones para mejorar la calidad de vida de los pacientes, abarcando dominios físicos, emocionales, sociales y funcionales.
Objective: To evaluate the quality of life of adult patients with hematologic cancer according to the modality of hematopoietic stem cell transplant during hospitalization stages.Method: A quantitative, observational, longitudinal and analytical study with 55 adult participants diagnosed with hematologic cancer who underwent hematopoietic stem cell transplant between September 2013 and November 2015. Three instruments were used, one for sociodemographic and clinical characterization, and two instruments for quality of life assessment, as follows: the Quality Of Life Questionnaire - Core30 (QLQ-C30), version 3.0 in Portuguese developed by the European Organization Research Treatment of Cancer (EORTC) and the Functional Assessment Cancer Therapy - Bone Marrow Transplantation (FACT-BMT) questionnaire, version 4.0 in Portuguese developed by the Functional Assessment of Chronic Illness Therapy (FACIT), both validated for Brazil.Result: The results showed the mean age for autologous hematopoietic stem cell transplant was 45 years, the prevalence of multiple myeloma diagnosis and for allogeneic stem cell transplant was 31 years, and leukemia was the predominant diagnosis. The quality of life assessment with both questionnaires and modalities showed a significant decrease in values in all domains evaluated, with predominance of worse scores in the pancytopenia period, except for the emotional function.Conclusion: The present study concludes that hematopoietic stem cell transplant changes the quality of life during hospitalization for both transplant modalities. The promotion of interventions to improve patients’ quality of life by covering physical, emotional, social and functional domains is the nurses’ role.
Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes adultos com câncer hematológico de acordo com a modalidade de transplante de células-tronco hematopoética durante as etapas de hospitalização.Método: Estudo quantitativo, observacional, longitudinal e analítico, com 55 participantes adultos, diagnosticados com câncer hematológico que se submeteram ao transplante de células-tronco hematopoéticas de setembro de 2013 a novembro de 2015. Foram utilizados três instrumentos, um para caracterização sociodemográfica e clínica e dois instrumentos para avaliação da qualidade de vida: o QualityOf Life Questionnaire – Core 30 (QLQ-C30), versão 3.0 português, desenvolvido pela European Organization Research Treatment of Cancer (EORTC) e o questionário Functional Assessment Cancer Therapy – Bone Marrow Transplantation (FACT-BMT), versão 4.0 português, desenvolvido pela Functional Assessment of ChronicIllnessTherapy (FACIT), ambos validados para o Brasil.Resultado: Os resultados demonstraram que a média de idade para o transplante de células-tronco hematopoéticas autólogo foi 45 anos e predomínio do diagnóstico mieloma múltiplo e para o transplante de células-tronco alogênico foi 31 anos e como diagnostico predominante a leucemia. A avaliação da qualidade de vida com ambos os questionários e modalidades demonstrou que há queda significante dos valores em todos os domínios avaliados, com predomínio de piores pontuações no período de pancitopenia, exceto para a função emocional. Conclusão: A presente pesquisa conclui que o transplante de células-tronco hematopoéticas altera a qualidade de vida durante a hospitalização para ambas as modalidades de transplante. Cabe à enfermeira promover intervenções para melhorar a Qualidade de Vida dos pacientes, abrangendo domínios físicos, emocionais, sociais e funcionais.