Natália Gomes Vicente, Bethania Ferreira Goulart, Helena Hemiko Iwamoto, Leiner Resende Rodrigues
Objetivo: Determinar la prevalencia de adhesión al tratamiento medicamentoso de personas con diabetes mellitus registradas en programa de hipertensión y diabetes; relacionar la adhesión a las variables: sexo, edad, tiempo de diagnóstico, presencia de complicaciones, tipo de diabetes, antecedentes familiares, escolaridad, renta individual, conocimiento, actitud de enfrentamiento a la enfermedad.Métodos: Estudio cuantitativo, observacional, analítico, transversal. Se invitó a participar a personas con diabetes mellitus registradas en el programa de hipertensión y diabetes, constituyéndose una muestra de conveniencia con 141 participantes. La recolección de datos fue realizada en el período de enero a julio de 2014, en las Unidades Básicas de Salud de la zona urbana del municipio. Se utilizaron cuatro cuestionarios: cuestionario sociodemográfico y clínico, Diabetes Knowledge Questionnarie, Diabetes Attitude Questionnarie, Medida de Adhesión a Tratamientos. Análisis de los datos empleó estadística descriptiva simple, análisis bivariado, multivariado (regresión lineal y logística).Resultados: La prevalencia de adhesión al tratamiento medicamentoso fue del 90,8% de los participantes, a pesar del bajo conocimiento (71,6%) y actitudes de enfrentamiento poco positiva (50,4%). Se presentó correlación entre adhesión y actitud de enfrentamiento a la enfermedad (p = 0,049), infiriendo que actitudes positivas predisponen la mayor adhesión al tratamiento.Conclusión: Los resultados de esta investigación indican que las personas con diabetes presentaron buena adhesión al tratamiento medicamentoso, aunque presentaron bajo conocimiento sobre la diabetes y actitudes de enfrentamiento poco positivas. Sin embargo, la correlación estadística indica que las actitudes positivas predisponen la mayor adherencia al tratamiento. No hubo correlación entre la adhesión y las demás variables.
Objective: To determine the prevalence of adherence to the medical treatment of people with diabetes mellitus enrolled in a hypertension and diabetes program; To relate the adherence to the variables: sex, age, diagnosis time, presence of complications, type of diabetes, family history, schooling, individual income, knowledge, attitude of coping with the disease.Methods: Quantitative, observational, analytical, cross-sectional study. Participants were invited to participate with diabetes mellitus enrolled in a hypertension and diabetes program, constituting a convenience sample with 141 participants. Data collection was performed from January to July 2014, in the Basic Health Units of the urban area of the municipality. Four questionnaires were used: sociodemographic and clinical questionnaire, Diabetes Knowledge Questionnaire, Diabetes Attitude Questionnarie, Measure of Adherence to Treatments. Data analysis employed simple descriptive statistics, bivariate, multivariate analysis (linear and logistic regression).Results: The prevalence of adherence to drug treatment was 90.8% of the participants, despite low knowledge (71.6%) and slightly positive coping attitudes (50.4%). There was a correlation between adherence and the attitude of coping with the disease (p = 0.049), inferring that positive attitudes predispose to greater adherence to treatment.Conclusion: The results of this research indicate that people with diabetes presented good adherence to drug treatment, although they presented low knowledge about diabetes and little positive coping attitudes. However, the statistical correlation indicates that positive attitudes predispose to greater adherence to treatment. There was no correlation between adherence and other variables.
Objetivo: Determinar a prevalência de adesão ao tratamento medicamentoso de pessoas com diabetes mellitus cadastradas em programa de hipertensão e diabetes; relacionar a adesão às variáveis: sexo, idade, tempo de diagnóstico, presença de complicações, tipo de diabetes, antecedentes familiares, escolaridade, renda individual, conhecimento, atitude de enfrentamento à doença.Métodos: Estudo quantitativo, observacional, analítico, transversal. Foram convidados a participar pessoas com diabetes mellitus cadastrados em programa de hipertensão e diabetes, constituindo-se amostra de conveniência com 141 participantes. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro a julho de 2014, nas Unidades Básicas de Saúde da zona urbana do município. Utilizou-se quatro questionários: questionário sociodemográfico e clínico, Diabetes Knowledge Questionnarie, Diabetes Attitude Questionnarie, Medida de Adesão a Tratamentos. Análise dos dados empregou estatística descritiva simples, análise bivariada, multivariada (regressão linear e logística). Resultados: A prevalência de adesão ao tratamento medicamentoso foi de 90,8% dos participantes, apesar do baixo conhecimento (71,6%) e atitudes de enfrentamento pouco positivas (50,4%). Apresentou-se correlação entre adesão e atitude de enfrentamento à doença (p=0,049), inferindo que atitudes positivas predispõe a maior adesão ao tratamento. Conclusão: Os resultados desta pesquisa indicam que pessoas com diabetes apresentaram boa adesão ao tratamento medicamentoso, embora tenham apresentado baixo conhecimento sobre o diabetes e atitudes de enfrentamento pouco positivas. No entanto, a correlação estatística indica que atitudes positivas predispõem a maior aderência ao tratamento. Não se constituíram correlação entre a adesão e as demais variáveis.