Priscila Lopes Araújo, Ana Elza Oliveira de Mendonça, Rosemary Álvares de Medeiros, Vinicius Lino de Souza Neto, Thaiza Teixeira Xavier Nobre , Isabelle Katherinne Fernandes Costa
Objetivo: Determinar la prevalencia de infección relacionada con la atención sanitaria (IRAS) en los pacientes ingresados en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI).Método: Estudio descriptivo, retrospectivo, con un enfoque cuantitativo. Los datos fueron recolectados a través de un formulario lleno de notificaciones de infección, seguido por el análisis de los resultados de las pruebas microbiológicas disponibles en el sistema 2000i MV.Resultados: Los pacientes ingresados en la UCI fueron las mujeres, los ancianos y los procedentes de otras unidades de hospitalización de la institución. La tasa de prevalencia de la infección fue del 5,3% confirmada por cultivo positivo, y el sistema respiratorio el lugar más frecuente de infección (42,5%). La mayoría de los patógenos aislados fueron gramnegativos (71,05%), destacando el Acinetobacter sp. El antibiograma mostró que Klebsiella sp. era resistente a la ampicilina y amoxicilina más ácido clavulánico. La Pseudomonas sp. 50% mostró resistencia a imipenem, cefepima y ciprofloxacina. Todos los Acinetobacteres eran resistentes a la ceftazidima, ceftriaxona y seguido de cefepima.Conclusión: La prevalencia de infecciones hospitalarias en pacientes críticamente enfermos se configura en un reto, no sólo para los profesionales, sino para los gerentes de salud y toda la sociedad, lo que justifica la necesidad y pertinencia de las acciones dirigidas a la prevención y control.
Objective: To determine the prevalence of Infection Related to Health Care (IRHC) in patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU).Method: Descriptive, retrospective study, with a quantitative approach. Data were collected through a form completed from infection notifications, followed by analysis of the results of microbiological tests available on the MV 2000i system.Results: The patients admitted to the ICU were female, elder and came from other inpatient units of the institution. The prevalence rate of infection was 5.3% confirmed by positive culture, and the respiratory system was the most frequent site of infection (42.5%). Most isolates were gram-negative pathogens (71.05%), highlighting the Acinetobacter sp. The antibiogram showed that Klebsiella sp. was resistant to ampicillin and amoxicillin plus clavulanic acid. Regarding Pseudomonas sp., 50% were resistant to imipenem, cefepime and ciprofloxacin. All Acinetobacteres were resistant to ceftazidime, followed by ceftriaxone and cefepime.Conclusion: The prevalence of IRHCs in critically ill patients represents a huge challenge, not only for professionals, but also for health managers and the whole society, justifying the need and relevance of actions aimed at prevention and control.
Objetivo: Determinar a prevalência de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS) em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).Método: Estudo descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por meio de um formulário preenchido a partir das notificações de infecção, seguido de análise dos resultados de exames microbiológicos disponíveis no sistema MV 2000i.Resultados: Os pacientes admitidos na UTI eram do sexo feminino, idosos e procedentes de outras unidades de internamento da instituição. A taxa de prevalência de infecção foi de 5,3% confirmada por cultura positiva, sendo o sistema respiratório o sítio de infecção mais frequente (42,5%). A maioria dos patógenos isolados eram gram-negativos (71,05%), com destaque para o Acinetobacter sp. O antibiograma evidenciou que a Klebsiella sp. era resistente a ampicilina e amoxicilina mais ácido clavulânico. Quanto a Pseudomonas sp. 50% apresentou resistência a imipenem, cefepime e ciprofloxacino. Todos os Acinetobacteres foram resistentes a ceftazidima, seguido por ceftriaxona e cefepime.Conclusão: A prevalência das IRAS em pacientes críticos se configura em um desafio, não apenas aos profissionais, mas, aos gestores de saúde e a toda sociedade, justificando a necessidade e a relevância de ações voltadas à prevenção e controle.