Ana Carolina Teixeira Paiva, Crislaine Campagnoli do Couto, Adriano Pinheiro de Lemos Masson, Cristiane Aparecida Silveira-Monteiro, Cristiane Fonseca Freitas
Introducción: Los hábitos alimenticios inadecuados en la infancia predisponen al surgimiento de enfermedades metabólicas en la fase adulta, por ello, este estudio tiene por objeto identificar los cambios del IMC en alumnos del municipio de Poços de Caldas-MGBR, con edades de 6 a 12 años, así como evaluar análisis bioquímicos, datos antropométricos y patrones de alimentación. Materiales y Métodos: Estudio cuantitativo de campo, desarrollado en tres escuelas, una pública y dos privadas, en el período 2015- 2016, con un muestreo de 104 niños. Las variables de interés correspondieron a datos antropométricos, muestreo sanguíneo para exámenes de laboratorio y formulario de patrones alimenticios. Resultados: La edad promedio de la amuestra fue de 9,5±0,2, con 53,9% de niños y 46,2% de niñas. Entre las prevalencias encontradas, 51 ,0% de los infantes tuvieron algún tipo de cambio en el IMC, de los cuales 29,2 correspondía a obesidad y 25,0% a sobrepeso en las escuelas privadas versus 6,3% de obesidad y 15,6% de sobrepeso en la escuela pública. Se observó que 60,6% presentan una alteración de la glicemia en ayunas (113,1±1,4 mg/dl). Colesterol 51,9% de alteración (196,0±2,9 mg/ dl), HDL con 43,3% de resultados con alteraciones (40,5±0,4 mg/dl), LDL de 19,2% de los infantes que presentan aumento del valor normal (143,6±4,0 mg/dl) y TG 20,2% por encima del valor recomendado (158,8±10,7 mg/dl). Igualmente, se pudo observar un alza significativamente estadística en la ingesta de alimentos, con prioridad para el grupo de azúcares.
Discusión: La muestra estudiada presenta alteraciones significativas para sobrepeso y obesidad, así como valores de porciones alimenticias, glicemia y dislipidemias. Conclusiones: El estudio en esta área resulta importante con el fin de mapear y mejorar el perfil nutricional para disminuir los riesgos a los que están expuestos los niños y niñas.
Introduction: Inadequate eating habits in childhood predispose to the onset of metabolic diseases in adulthood. Therefore, this study aims to identify BMI changes in students of the municipality of Poços de Caldas-MGBR, aged 6 to 12 years, as well as to evaluate biochemical analysis, anthropometric data, and eating patterns. Material and Methods: A quantitative field study was conducted in three schools, one public and two private, in the period 2015-2016, with a sample of 104 children. The variables of interest were anthropometric data, blood sampling for laboratory tests, and dietary pattern form.
Results: The average age of the sample was 9.5±0.2, with 53.9% of boys and 46.2% of girls. Among the prevalences found, 51.0% of infants had some change in BMI, of which 29.2% were obese and 25.0% were overweight in private schools versus 6.3% were obese and 15.6% were overweight in public schools. It was observed that 60.6% had an alteration in fasting glycemia (113.1±1.4 mg/dl), 51.9% in Cholesterol (196.0±2.9 mg/dl), 43.3% in results with alterations of HDL (40.5±0.4 mg/dl), LDL in 19.2% of infants with increased normal value (143.6±4.0 mg/dl) and TG above recommended value in 20.2% (158.8±10.7 mg/dl). Likewise, a statistically significant increase in food intake was observed, with priority for the sugar group. Discussion: The sample studied presents significant alterations for overweight and obesity, as well as values of food portions, glycemia, and dyslipidemias. Conclusions: The study in this area is important in order to map and improve the nutritional profile to reduce the risks to which children are exposed.
Introdução: Hábitos alimentares inadequados na infância predispõem ao surgimento de doenças metabólicas na fase adulta, objetivando a identificar alterações de IMC em escolares no município de Poços de Caldas-MG-BR, com idades entre 6 a 12 anos, avaliar análises bioquímicas, dados antropométricos e padrão alimentar. Material e Métodos: Estudo quantitativo de campo, desenvolvido em três escolas, uma de ensino público e duas de ensino privado, no período de 2015 a 2016, com amostragem de 104 crianças. As variáveis de interesse foram dados antropométricos, amostragem sanguínea para exames laboratoriais e formulário de padrão alimentar. Resultados: A idade média da amostra foi 9,5±0,2, sendo 53,9% meninos e 46,2% meninas. Entre as prevalências encontradas, 51,0% das crianças tiveram algum tipo de alteração no IMC, sendo 29,2% de obesidade e 25,0% de sobrepeso na escola particular frente a 6,3% obesidade e 15,6% sobrepeso na escola pública. Observou que 60,6% apresentam alteração para glicemia em jejum (113,1±1,4 mg/dl). Colesterol 51,9% de alteração (196,0±2,9 mg/dl), HDL 43,3% mostram alterados (40,5±0,4 mg/dl), LDL percebe 19,2% das crianças apre- sentam aumento do valor normal (143,6±4,0 mg/dl) e TG 20,2% acima do valor recomendado (158,8±10,7 mg/dl). Foi possível observar ainda uma alta significantemente estatística na ingesta alimentar dando prioridade ao grupo de açúcares.
Discussão: A amostra estudada apresenta alterações significativas para sobrepeso e obesidade, bem como para valores de porções alimentares, glicemia e dislipidemias. Conclusões: Mostra-se importante estudo na área a fim de mapear e melho- rar o perfil nutricional para diminuir os riscos aos quais as crianças estão expostas.