Objetivo. Determinar las variables que contribuyen a la explicación del envejecimiento activo de acuerdo con el modelo de adaptacion de Roy. Métodos. Estudio descriptivo correlacional; se hizo muestreo por conveniencia y bola de nieve. Se incluyeron 200 adultos mayores. Se utilizaron los instrumentos: a) escala geriátrica de depresión de Yesavage, b) cuestionario de estado mental de Pfeiffer, c) Actividades básicas de la vida diaria, d) Actividades instrumentales de la vida diaria, e) escala de esperanza, f) reactivos de mecanismos de afrontamiento del inventario de Envejecimiento exitoso (afrontamiento al envejecimiento), y g) el cuestionario de apoyo social Duke-UNC-11.
El envejecimiento activo se conformó por independencia en las actividades básicas e instrumentales de la vida diaria, libre de síntomas de depresión, buen estado mental y percepción de salud buena. Los datos se analizaron a partir de estadística descriptiva e inferencial, y modelos de regresión lineal y múltiple. Resultados. El 51% de los participantes mostró envejecimiento activo (42% en hombres y 56% en mujeres). De las variables propuestas, el modelo lineal generalizado mostró que los años de padecer la enfermedad, (Λ=0.922; p=0.008), el afrontamiento al envejecimiento (Λ=0.582; p=0.001), y el apoyo social percibido (Λ=0.885; p= 0.001), presentaron efecto sobre las variables que conformaron el envejecimiento activo. Estas tres variables explicaron el 5% de las actividades de la vida diaria, 41% de las instrumentales, 12.5% de la percepción de salud, 26% del estado mental y el 21% de la depresión. La esperanza y trabajo voluntario no fueron significativas. Al dicotomizar las variables del envejecimiento activo se encontraron efectos negativos de la edad y positivos del afrontamiento al envejecimiento. Conclusión. Aunque en este estudio se encontró que las variables propuestas explican en forma individual las variables del envejecimiento activo, solamente el afrontamiento al envejecimiento explicó la varianza del envejecimiento activo en forma global.
Objective. To determine the variables contributing to the explanation of active aging according to Roy’s adaptation model.Methods. Descriptive correlational study, with convenience and snowball sampling. Two hundred older adults with chronic disease, were included. The instruments used were: a) Yesavage’s Geriatric depression scale, b) Pheiffer’s mental state questionnaire, c) basic activities of daily living, d) instrumental activities of daily living, e) Hope scale, f) coping mechanism items from the Successful Aging Inventory (coping with aging), g) hours of volunteer work, and h) The Duke-UNC Functional Social Support Questionnaire. Coping with aging was composed of independence in basic and instrumental activities of daily living, free from symptoms of depression, good mental state, and perception of health as good. Data were analyzed by using descriptive and inferential statistics, and simple and multiple linear regression models.Results. Fifty one percent of the participants showed active aging (42% men, and 56% women). Of the proposed variables, the variables showing effect on the variables of active aging, in the generalized linear model, were years of suffering the disease (Λ=0.922; p=0.008), coping with aging (Λ=0.582; p=0.001), and perceived social support (Λ=0.885; p=0.001). These three variables explained 5% of basic activities of daily living, 41% of the instrumental activities, 12.5% of health perception, 26% of mental state, and 21% of depression. Hope, and volunteer work were not significant. When the variables of active aging were dichotomized, age showed negative effect on global active aging and coping with aging positive effect.Conclusion. Although, proposed variables explained individually active aging, only coping with aging explained global active aging.
Objetivo. Determinar as variáveis que contribuem à explicação do envelhecimento ativo de acordo ao modelo de adaptação de Roy. Métodos. Estudo descritivo de correlação, se fez amostragem por conveniência e bola de neve. Se incluíram 200 adultos maiores. Se utilizaram os instrumentos: a) escala geriátrica de depressão de Yesavage, b) questionário de estado mental de Pfeiffer, c) Atividades básicas da vida diária, d) Atividades instrumentais da vida diária, e) escala de esperança, f) reativos de mecanismos de afrontamento do inventário de Envelhecimento de sucesso (afrontamento ao envelhecimento), e g) o questionário de apoio social Duke-UNC-11. O envelhecimento ativo se conformou por independência nas atividades básicas e instrumentais da vida diária, livre de sintomas de depressão, bom estado mental e percepção de boa saúde. Os dados se analisaram através de estatística descritiva e inferencial, e modelos de regressão lineal e múltipla. Resultados. 51% dos participantes mostrou envelhecimento ativo (42% em homens e 56% em mulheres). Das variáveis propostas o modelo lineal generalizado mostrou que os anos de padecer a doença, (Λ=0.922; p=0.008), o afrontamento ao envelhecimento (Λ=0.582; p=0.001), e o apoio social percebido (Λ=0.885; p=0.001), apresentaram efeito sobre as variáveis que conformaram o envelhecimento ativo. Estas três variáveis explicaram 5% das atividades da vida diária, 41% dos instrumentais, 12.5% da percepção de saúde, 26% do estado mental e 21% da depressão. A esperança, e trabalho voluntário não foram significativas. Ao classificar as variáveis do envelhecimento ativo se encontrou efeito negativo da idade e positivo do afrontamento ao envelhecimento sobre o envelhecimento ativo global. Conclusão. Embora neste estudo se encontrou que as variáveis propostas explicam em forma individual as variáveis do envelhecimento ativo, somente o afrontamento ao envelhecimento explicou a variável do envelhecimento ativo em forma global.