Ivete Balen, Maressa P. Krause, Birgit Keller Marsili, Carla Cristina Tagliari, Evaldo José Ferreira Ribeiro, Ricardo Weigert Coelho
El entrenamiento deportivo es un grado elevado de estrés físico y mental, los cuales se han relacionado con el aumento del cortisol, el indicador del estímulo psicofisiológico. Objetivo analizar el estrés psicofisiológica por el cortisol salivar en los tenistas de la élite de 16 años y 18 años, del sexo femenino, durante una etapa de torneo internacional del tenis. Participaran en este estudio 48 atletas, inscritas en Copa Guga-Kuerten. Como muestras del cortisol se recogieron por la saliva y se analizaron por el método Elisa. Como coletas durante el encuentro (C-pré) e logo después del término (C-pós) del juego. (P < 0.05). Los datos obtenidos se basan en el análisis de la calidad y el patrón de desviación, y se analizaron en la ANCOVA (2x2: categorías: 16 y 18 años; e, vencedores y perdedores). Como concentraciones de C-pré (8.0 ± 3.6 nmol / L) apenas diferirán de C-pós (13.0 ± 6.2 nmol / L) cuando se comparan y se agrupan (t = -7.526; p < 0.000), indicando una elevación del cortisol durante el evento deportivo. No hay estimaciones de las concentraciones de cortisol entre perdedores y vencedores (F1,98 = 2.686; p = 0.104) (0.083; p = 0.602) y entre C-pós con o ranking (-0.037; p = 0.818) no fue significativo, sugiriendo que el posicionamiento de la atleta no influye en las concentraciones de cortisol. Concluimos que los atletas presentaron la mayor concentración de cortisol después del juego. Recomiendo-se que futuros estudios cuantifican otros factores asociados al estrés, posibilitando una mejor comprensión de la interferencia de los mismos sobre el rendimiento de atletas.
A high degree of physical and mental stress is inherent to competitive training, which have been associated with an elevation of cortisol hormone, classifying it as a psychophysiologic stress indicator. To analyze psychophysiologic stress by saliva cortisol in female tennis athletes, 16 and 18 years-old, during a circuit of an international tournament. Participated forty-eight female tennis players, enrolled in the Copa Guga-Kuerten. Cortisol samples were collected by saliva, using a Salivette® tube, and analyzed by ELISA method. Samples were collected during the meeting (C pre) and immediately post-game (C-post). Data are described by mean and standard deviation, and analyze by an ANCOVA (2x2: categories: 16 and 18 years; and, winners and losers), using C pre measures as covariant (< 0.05). C-pre (8.0±3.6 nmol/L) differed from C-post (13.0±6.2 nmol/L) when the two categories were analyzed simultaneously (t = -7.526; p < 0.000), indicating an elevation of cortisol during the sportive event. There were not differences of cortisol concentrations between winners and losers had a higher cortisol concentration after the game. However, only a few studies evaluated the (F1,98 = 2.686; p = 0.104). There were not significant associations between athletes’ ranking with C-pre (0.083; p = 0.602) and C-post (-0.037; p = 0.818), which may indicates that athletes’ rank position do not influence on cortisol concentration. This study showed that female tennis athletes influences of sportive competition on cortisol reporting controversial results. Therefore, it is suggested that further studies quantifying other factors related to stress, purposing a better understanding of its influences on athletes’ performance.
O treinamento esportivo impõe um elevado grau de estresse físico e mental, os quais têm sido relacionados ao aumento do hormônio cortisol, classificando-o como um indicador do estresse psicofisiológico. Objetivou-se analisar o estresse psicofisiológico através do cortisol salivar em tenistas de elite de 16 e 18 anos, do sexo feminino, durante uma etapa do torneio internacional de tênis. Participaram deste estudo 48 atletas, inscritas na Copa Guga-Kuerten. As amostras de cortisol foram coletadas através da saliva e analisadas pelo método Elisa. As coletas ocorreram durante o meeting (Cpré) e logo após o término (C-pós) do jogo. Os dados foram descritos pela média e desvio padrão, e analisados pela ANCOVA (2x2: categorias: 16 e 18 anos; e, vencedores e perdedores), utilizando as medidas de C-pré como covariante (p < 0. 05). As concentrações da C-pré (8. 0±3. 6 nmol/L) apenas diferiram da C-pós (13. 0±6. 2 nmol/L) quando as duas categorias foram analisadas agrupadas (t = -7. 526; p < 0. 000), indicando uma elevação do cortisol durante o evento esportivo. Não houve diferenças das concentrações de cortisol entre perdedores e vencedores (F1,98 = 2. 686; p = 0. 104). A associação da C-pré com o ranking (0. 083; p = 0. 602) e entre C-pós com o ranking (-0. 037; p = 0. 818) não foi significativa, sugerindo que o posicionamento do atleta não influência nas concentrações de cortisol. Concluímos que as atletas apresentaram maior concentração de cortisol após o jogo. Contudo, ainda são escassas as pesquisas que avaliaram a influência inerente ao esporte no cortisol, reportando resultados controversos. Sendo assim, recomenda-se que futuros estudos quantifiquem outros fatores associados ao estresse, como variáveis fisiológicas, psicológicas e sociais, possibilitando uma melhor compreensão da interferência dos mesmos sobre o desempenho de atletas