México
Sevilla, España
La actividad física de alta intensidad o competencia puede generar daño muscular pudiendo afectar el rendimiento de los atletas. El objetivo del presente estudio fue determinar si los antioxidantes presentes en la zarzamora favorecen el proceso de recuperación sobre el daño muscular en atletas a través de la cuantificación de creatincinasa (CK) y urea tras una semana de competencia. Se evaluó la CK y urea en plasma del grupo experimental (GE) y un grupo placebo (GP), en las siguientes etapas: (basal) previo a la ingesta del jugo, (pre) al inicio de la competencia, (final) al final de la competencia, (24h), (48h) y (72h) finalizado el último partido. En relación a la CK, se observaron diferencias significativas en el GE en las etapas de pre y la final con respecto a la basal (p < 0.05), en la toma final con respecto a la pre (p < 0.05) y en la toma 48h y 72h con relación a la final (p < 0.05). En el GP únicamente se encontraron diferencias significativas (p < 0.05) entre las tomas 48h y 72h con relación a la final. En la concentración de urea se presentó diferencia en las tomas final, 24h y 48 h con relación a la pre (p < 0.05), en el GP no hubo diferencias significativas en ninguna de las tomas. Estos resultados sugieren que el consumo de zarzamora contribuye a la recuperación del daño muscular.
High intensity physical activity can provoke muscle damage and consequently affect athletes’ performance. The aim of this study was to determine if antioxidants contained in blackberry can stimulate athletes’ processes of recovery from muscle damage, using Creatine Kinase (CK) quantification and urea values after a week of competition as indicators. Participants were divided into an experimental (EG) and a placebo group (CG). In both groups, CK and urea in plasma were measured before, during and after competition. Significant differences were observed in EG at pre and post phases, compared to the basal (p < 0.05). Further, significant differences were found in the pre-post analysis of EG (p < 0.05), as well as after 48h and 72h compared with post-test (p < 0.05). Significant differences were also found for CG (p < 0.05) at 48h and 72h compared to post-test. As regard to urea concentration, differences were shown at post-test, after 24h, and after 48h compared to pre-test (p < 0.05). CG showed no significant differences at any stage of the research. These results suggest that consumption of blackberries may contribute to muscle damage recovery.
A atividade física de alta intensidade ou a competição pode levar a lesão muscular e pode afetar o desempenho dos atletas. O objectivo deste estudo foi determinar se antioxidantes presentes na amora-preta favorecem o processo de recuperação de danos musculares em atletas através da quantificação da creatina quinase (CK) e ureia após uma semana de competição. CK e ureia foi avaliada no plasma do grupo experimental (GE) e um grupo de placebo (GP), nos seguintes passos: (linha de base) antes da ingestão de sumo, (pré) no início da competição (final) para final da competição, (24h), (48h) e (72h) no término o último jogo. No que diz respeito a CK, tiveram diferenças significativas no GE no pré e último em relação ao basal (p < . 05), na ingestão final sobre a pré (p < . 05) e na ingestão 48h e 72h em relação à final (p < . 05). No GP unicamente foram encontradas diferenças significativas (p < . 05) entre as ingestões 48h e 72h em relação à final. Na concentração de ureia apareceu uma diferença nas ingestões finais, 24h e 48 h em relação ao pré (p < . 05) no GP não houve diferenças significativas em nenhumas das ingestões. Estes resultados sugerem que o consumo de amorapreta contribui para a recuperação de lesões musculares.