Brasil
Objetivo: Identificar las formas de violencia obstétrica experimentadas por las madres que tuvieron un parto normal.Método: Estudio descriptivo, con un enfoque cualitativo, desarrollado con 35 puérperas, en dos maternidades públicas municipales existentes en la ciudad de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, que tuvieron parto vaginal, con niño vivo, y en condiciones físicas y emocionales para responder a las preguntas propuestas. Fueron excluidas las adolescentes sin tutor legal y las puérperas que dieron a luz fuera del hospital. Resultados: Los informes de las madres representan las formas de violencia obstétrica de las que eran víctimas, que se caracteriza por las palabras y actitudes de los profesionales de la salud que las asistieron.Conclusiones: En el marco del nuevo modelo de asistencia al parto y al nacimiento, la violencia obstétrica no debería tener espacio y profesionales de la salud deben actuar para garantizar un servicio decente, con una calidad y un trato respetuoso. El tiempo en que la única opción era el silencio y soportar llegó a su fin.
Objective: Identify forms of obstetric violence experienced by mothers who had normal birth.Methods: Descriptive study with a qualitative approach, developed with 35 puerperal women, in both public maternity hospitals existing in the city of Natal, Rio Grande do Norte, Brazil, who gave birth by vaginal delivery with a live child, and physical and emotional conditions to answer the proposed questions. adolescents were excluded without legal guardian and mothers who gave birth outside the hospital.Results: The reports of mothers portray forms of obstetric violence of which they were victims, characterized by words and attitudes of health professionals who attended them.Conclusions: Under the new delivery care model and birth obstetric violence should have no space and health professionals should act to ensure decent service, with quality and respectful treatment. The time when the only option was silencing and enduring has ended.
Objetivo: Identificar as formas de violência obstétrica vivenciadas por puérperas que tiveram parto normal. Método: Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, desenvolvido junto a 35 puérperas, nas duas maternidades públicas municipais existentes na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, que tiveram parto pela via transpélvica, com filho vivo, e em condições físicas e emocionais para responder aos questionamentos propostos. Foram excluídas adolescentes sem responsável legal e puérperas que pariram fora da maternidade. Resultados: Os relatos das puérperas retratam as formas de violência obstétrica da qual foram vítimas, caracterizadas por palavras e atitudes dos profissionais de saúde que as assistiram.Conclusões: No âmbito do novo modelo de assistência ao parto e nascimento a violência obstétrica não deve ter espaço e os profissionais de saúde devem atuar no sentido de garantir um atendimento digno, com qualidade e tratamento respeitoso. O tempo em que a única opção era silenciar e suportar chegou ao fim.