Rosimere Ferreira Santana, Thalita Batista Rosa, Raisa Gonçalves Aquino, Shardelle Araújo de Alexandrino, George Luiz Alves Santos, Hanna Araújo Lobato
Objetivo. Evaluar el mejoramiento de la capacidad funcional de las personas mayores después de una intervención educativa de talleres de formación para la estimulación cognitiva, según subgrupos. Métodos. Estudio cuantitativo, de evaluación del tipo de antes y después (1 año después) en el que se realizó una intervención educativa de talleres de formación para la estimulación cognitiva que sigue la recomendación de NIC (Nursing Interventions Classification) Dominio 3 – Comportamental, clase P – Terapia Cognitiva:
“Intervenciones para reforzar o promover comportamientos deseables, o cambiar comportamientos indeseables”.
Participaron 67 personas entre 60 a 88 años, quienesd participaron en los talleres de formación por subgrupos así:
saludables = queja subjetiva de memoria y Mini Examen del Estado Mental (MEEM) superior o igual a 26 puntos (n=20);
baja escolaridad = queja subjetiva de memoria y hasta 5 años de escolaridad (n=11); depresión = con alteraciones del humor y ≥ 4 puntos en la Escala de Depresión Geriátrica (EDG) (n=25); y grupo control (n=11) sin intervención, solo tratamiento convencional. Resultados. Aunque en la evaluación antes de la intervención se observaron diferencias estadísticamente significativas en los puntajes por grupo en los instrumentos MEEM (mayor en ancianos saludables), EDG (mayor en el grupo con depresión), y en la Prueba de Evocación de Palabras (menor en el grupo con baja escolaridad), se apreció que en los grupos, con intervención de los ancianos, mantuvieron su capacidad funcional.
Conclusión. Los talleres para la estimulación cognitiva fueron útiles en los ancianos que recibieron la intervención educativa de enfermería en terapia cognitiva. Se recomienda realizar esta intervención en subgrupos específicos de acuerdo con las limitaciones cognitivas de las personas.
Objetivo. Avaliar a melhora da capacidade funcional do idoso após intervenção em oficinas de estimulação cognitiva, segundo subgrupos. Métodos. Estudo quantitativo, de avaliação tipo antes e depois, seguimento ao longo de um ano, a intervenção da estimulação cognitiva foi realizada segundo a recomendação do NIC (Nursing Interventions Classification) Domínio 3 – Comportamento, Classe P, Terapia Cognitiva “intervenções para reforçar ou promover comportamentos desejáveis, ou alterar comportamentos indesejáveis». Participaram 67 pessoas com idades entre 60-88 anos, foram critérios para os subgrupos: saudável = queixa de memória e Mini Exame do Estado Mental (MMSE) maior ou igual a 26 pontos (n = 20), baixa escolaridade = queixa de memória com até 5 anos de estudo (n = 11); depressão = queixa de memória e humor, escala de depressão geriátrica (GDS) ≥ 4 pontos (n = 25); e grupo controle (n = 11), que não receberam a intervenção proposta, somente o tratamento convencional. Resultados. Embora tenham sido observadas diferenças estatisticamente significativas em escóres específicos para cada subgrupo de intervenção: MMSE (maior melhora em idosos saudáveis), EDG (maior melhora no grupo com depressão); e Teste de evocação de palavras (mais baixos no grupo com baixa escolaridade); observou-se que em todos os subgrupos de intervenção houve manutenção da capacidade funcional quando comparados ao grupo controle. Conclusão. As oficinas de estimulação cognitiva foram úteis para os idosos que receberam a intervenção de enfermagem, terapia cognitiva. Recomenda-se adoção da intervenção em subgrupos específicos de acordo com as limitações cognitivas das pessoas.
To evaluate the improvement of the elderly’sfunctional capacity before intervention in cognitivestimulation workshops, according to subgroups. Methods.Quantitative study, by before and after evaluation,following during one year the cognitive stimulationintervention, conducted according to recommendationsof NIC (Nursing Interventions Classification) Domain 3– Behavior, Class P, Cognitive Therapy “interventions toreinforce or promote desirable behaviors or to changeundesirable behaviors”. Participants were 67 people,with ages between 60 and 88. The criteria for subgroupswere: healthy= memory complaint and Mini Mental StateExam (MMSE) score above or equal to 26 (n = 20); loweducation level = memory complaint and up to 5 yearsof study (n = 11); depression = memory and humorcomplaint, and Geriatric Depression Scale (GDS) score ≥4 (n = 25); and the control group (n = 11), which did notreceive the intervention, just the conventional treatment.Results. Although statistically significant differences havebeen observed in specific scores at each subgroup: MMSE(greater improvement in healthy elderly); GDS (greaterimprovement in the depression group); and the Wordrecall test (lower at the “low education level” group); it wasnoticed that at all intervention subgroups the functionalcapacity was maintained when compared to the controlgroup. Conclusion. The cognitive stimulation workshopswere useful to the elderly, who received the nursingintervention, the cognitive therapy. It is recommendedadoption of the intervention in specific subgroups,according to their own cognitive limitations.