El presente estudio tiene como objetivo identificar factores determinantes de la no adhesión al tratamiento de los hipertensos en municipio brasileño. Estudio de corte transversal, descriptivo y de enfoque cuantitativo, en el periodo de noviembre de 2012 a abril de 2013. Participaron 138 pacientes hipertensos, siendo 65,9% de sexo femenino, con media de edad de 60,5 años (DP=11,32), 71% con la escolaridad de primer grado incompleto y renta individual de 1 a 2 salarios mínimos. En relación a la ocupación, 39,9% eran jubilados y 21,7% estaban en casa. Entre los factores que contribuyen a la no adhesión al tratamiento 70,3% dos pacientes refirieron aspectos personales. La adhesión fue de 15,9% para el tratamiento no farmacológico y 21% para tratamiento farmacológico. Percibimos la necesidad de nuevas investigaciones en la atención primaria con pacientes hipertensos y desarrollar acciones multiprofesionales que busquen estimular la adhesión al tratamiento de los hipertensos asistidos en el municipio estudiado.
This study was developed to identify determinant factors of non-adherence in the treatment of hypertensive individuals in a Brazilian municipality. This cross-sectional and descriptive study with a quantitative approach was conducted from November 2012 to April 2013. A total of 138 hypertensive patients participated, 65.9% were female, aged 60.5 years old (SD=11.32) on average, 71% had incomplete primary/middle school and an individual income of 1 to 2 times the minimum wage. In regard to occupation, 39.9% were retired and 21.7% were homemakers. Among the factors contributing to non-adherence to treatment, 70.3% reported personal reasons. Adherence was at 15.9% for non-pharmacological treatment and 21% for pharmacological treatment. We verified the need for new studies within the primary health care sphere conducted with hypertensive patients and also the need for multidisciplinary actions intended to encourage treatment adherence among hypertensive patients cared for in the municipality under study.
O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de identificar fatores determinantes da não adesão ao tratamento dos hipertensos em município brasileiro. Estudo de corte transversal, descritivo e de abordagem quantitativa, no período de novembro de 2012 a abril de 2013. Participaram 138 pacientes hipertensos, sendo 65,9% do sexo feminino, com média de idade de 60,5 anos (DP=11,32), 71% com a escolaridade primeiro grau incompleto e renda individual de 1 a 2 salários mínimos. Em relação à ocupação, 39,9% eram aposentados e 21,7% eram do lar. Entre os fatores que contribuem para a não adesão ao tratamento 70,3% dos pacientes referiram aspectos pessoais. A adesão foi de 15,9% para o tratamento não farmacológico e 21% para tratamento farmacológico. Percebemos a necessidade de novas pesquisas na atenção primária com pacientes hipertensos e desenvolver ações multiprofissionais que busquem estimular a adesão ao tratamento dos hipertensos assistidos no município estudado