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Brasil
Objetivo Verificar la reproducibilidad y la sensibilidad del protocolo de prescripción de cargas a partir de porcentajes de la altura y de la masa corporal en los ejercicios de remo en suspensión (RS) y sentadillas (BS).
Método Se evaluaron 10 sujetos (edad: 24.5±3.7 años, peso: 77.8±15.3kg, altura: 172.5±5.1cm) que participaban en programas de entrenamiento de resistencia. Se llevaron a cabo ejercicios de RS y BS durante 4 días diferentes, a distintas intensidades. Para BS se utilizaron cargas equivalentes al 25 y al 50% de la masa corporal. Los ejercicios RS se realizaron con los pies directamente debajo del punto de anclaje y a 1/3 de la altura del sujeto respecto a este mismo punto. Se midió el número máximo de repeticiones realizadas.
Resultados No se encontraron diferencias entre test y retest, con valores altos del coeficiente de correlación intraclase (ICC>0.79). El promedio de repeticiones difiere de modo significativo, entre los ejercicios realizados, de acuerdo con la intensidad propuesta (p<0.001 y p=0.03, para RS y BS, respectivamente).
Conclusión La distancia de los pies en relación con el punto cero parece ser un parámetro fácil y eficaz para la cuantificación de las cargas durante el entrenamiento RS. Del mismo modo ocurre con el uso del porcentaje de masa corporal para la prescripción de ejercicio BS.
Objective To verify the reproducibility and sensitivity of the procedure of load prescription from percentages of high and body mass in the suspension rowing (SR) and back squat (BS).
Method Ten athletes (age: 24.5±3.7 years, weight: 77.8±15.3kg, height: 172.5±5.1cm) engaged in resistance training programs were evaluated. BS and RS exercises were performed during four different days, in different intensities. Loads equal to 25% and 50% of body mass were used in the BS. RS exercises were performed with the feet directly under the anchor point and 1/3 of athlete's height away from the anchor point. The highest number of repetitions executed were measured.
Results No differences were found between test and re-test, with high intraclass correlation coefficient values (ICC>0.79). The average number of repetitions differ significantly among the exercises performed according to intensity proposed (RS: p<0.001, BS: p=0.03).
Conclusion The distance of the feet in relation to the zero point seems to be an easy and effective parameter for quantification of loads during RS training. Similarly occurs with the use of the body mass percentage for prescription of BS exercise.
Objetivo Verificar a reprodutibilidade e a sensibilidade do protocolo de prescrição de cargas, a partir de percentagens da altura e da massa corporal nos exercícios de remada em suspensão (RS) e agachamento (BS).
Método Foram avaliados 10 sujeitos (idade: 24.5±3.7 anos; massa corporal: 77.8±15.3kg; estatura: 172.5±5.1cm) que participavam em programas de treinamento resistido. Foram aplicados os exercícios RS e BS durante 4 dias diferentes, com intensidades distintas. Para BS, foram utilizadas cargas equivalentes a 25 e 50% da massa corporal. Para o exercício de RS foram utilizados os pés diretamente abaixo do ponto de encaixe e a 1/3 da estatura do sujeito em relação a este mesmo ponto. Foi medido o número máximo de repetições realizadas.
Resultados Não foram encontradas diferenças entre teste e reteste, com valores altos de coeficiente de correlação intraclasse (ICC>0.79). A média de repetições diferiu de modo significante entre os exercícios realizados, de acordo com a intensidade proposta (p<0.001 e p=0.03, para RS e BS, respectivamente).
Conclusão A distância dos pés em relação ao ponto 0 parece ser um parâmetro fácil e eficaz para a quantificação das cargas durante o treinamento de remada em suspensão. Do mesmo modo, o uso da percentagem da massa corporal para prescrição de agachamentos.
