Acceso usuarios
José Antonio Ávila Olivares 
La Pharmacopea de la Armada, obra de Leandro de Vega, publicada en 1760 para uso de médicos y cirujanos de los buques y hospitales de la marina española a lo largo del siglo XVIII, está considerada como la primera farmacopea naval española. Su autor la define con un «catálogo de medicamentos pertenecientes a las enfermedades médicas», en definitiva un nomenclátor de fórmulas para la preparación de los medicamentos de mayor utilidad para los navegantes de la época, tanto de uso interno como externo. En el presente artículo se analiza en profundidad esta obra, reconocida su relevancia de fuente primaria, situándola en su contexto histórico, detallando el contenido de sus tratados, así como dando noticia biográfica de su autor e informando de la posición profesional y misión de sus destinatarios.
Pharmacopeia Navy work of Leandro de Vega, published in 1760 for use by physicians and surgeons of ships and hospitals in the Spanish Navy during the eighteenth century, is considered the first Spanish naval pharmacopoeia. The author defines a «catalog of drugs belonging to medical diseases» definitely a gazetteer of formulas for the preparation of medicines more useful for navigators of the time, both internal and external use. In this article is discussed at length this work, recognized its importance as a primary source, placing it in its historical context, detailing the content of the treaties and giving biographical note of the author and reporting of professional position and mission of its recipients.
Marinha Pharmacopeia obra de Leandro de Vega, publicado em 1760 para uso por médicos e cirurgiões de navios e hospitais da Marinha espanhola durante o século XVIII, é considerado o primeiro farmacopeia naval espanhola. O autor define um “catálogo de fármacos pertencentes a doenças médicas” Definida uma gazetteer de fórmulas para a preparação de medicamentos mais úteis para os navegadoresda época, tanto internos como o uso externo. Neste artigo é discutido em detalhe este trabalho, reconhecida a sua importância como fonte primária, colocando-o no seu contexto histórico, detalhando o conteúdo dos tratados e dando nota biográfica do autor e comunicação de posição profissional emissão dos seus destinatários.
