Objetivo. Evaluar el impacto del cambio curricular en la percepción del Ambiente Educacional (AE) en alumnos de enfermería.
Metodología. Estudio transversal. Se evaluaron dos cohortes consecutivas en segundo año, ingreso 2010 (N: 58) y 2011 (N:
57) para currículo antiguo y nuevo respectivamente. Se aplicó una encuesta sociodemográfica y de percepción del AE mediante el cuestionario Dundee Ready Educational Environment Measure (DREEM). Resultados. No hubo diferencias en las variables sociodemográficas entre las cohortes. Ambos grupos evaluaron el AE más positivo que negativo. El puntaje total promedio de la percepción del AE de la cohorte 2010 fue de 132 puntos y el de la cohorte 2011 de 126 puntos, diferencia que fue estadísticamente significativa. Al analizar los ítemes de la encuesta se observó que existe una peor percepción de la atmósfera de aprendizaje y ambiente social, como también una peor evaluación de las habilidades académicas en la cohorte 2011 comparada con la de 2010. La buena preparación que están recibiendo para la profesión y la relevancia de las materias que están aprendiendo son considerados como fortalezas por los alumnos de los dos grupos. Conclusión. A pesar de lo positivo que pudieran parecer los cambios en el currículo, la percepción del AE en ambas cohortes no alcanza la categoría “excelente”. Es indispensable que se estudie la carga académica que significará para los estudiantes cualquier modificación que se haga en la malla curricular
Objective. This study sought to evaluate the impact of curricularchange on the perception of the Educational Environment (EE)in nursing students. Methodology. This was a cross-sectionalstudy. Two consecutive cohorts were evaluated during the secondyear, entering 2010 (N: 58) and 2011 (N: 57) for former andnew curriculum, respectively. A sociodemographic survey andperception of the EE was applied through the Dundee ReadyEducational Environment Measure (DREEM) questionnaire.Results. No differences were detected in the sociodemographicvariables between the cohorts. Both groups evaluated EE morepositively than negatively. The total average score of the perceptionof the EE by the 2010 cohort was of 132 points and by the 2011cohort of 126 points, a statistically significant difference. Uponanalyzing the survey items, it was observed that poorer perceptionexists of the learning atmosphere and of the social environment,as well as poorer assessment of the academic skills in the 2011cohort compared to the 2010 cohort. The good preparation thestudents are receiving for the profession and the relevance ofthe assignments they are learning are considered strengths bythe students from both groups. Conclusions. In spite of howpositive the curricular changes could seem, perception of the EEin both cohorts does not reach the excellent category. Before anychanges are made to the curriculum, it is indispensable to takeinto account how the academic load might affect the students.
Objetivo. Avaliar o impacto da mudança curricular na percepção do Ambiente Educacional (AE) em alunos de enfermagem. Metodologia. Estudo transversal. Avaliaram-se dois coortes consecutivas em segundo ano, rendimento 2010 (N: 58) e 2011 (N: 57) para currículo antigo e novo respectivamente. Aplicou-se uma enquete sócio-demográfica e de percepção do AE mediante o questionário Dundee Ready Educational Environment Measure (DREEM). Resultados. Não teve diferenças nas variáveis sócio-demográficas entre os coortes. Ambas grupos avaliaram o AE mais positivo que negativo. A pontuação total média da percepção do AE do coorte 2010 foi de 132 pontos e do coorte 2011 de 126 pontos, diferença que foi estatisticamente significativa. Ao analisar os itens da enquete se observou que existe uma pior percepção da atmosfera de aprendizagem e ambiente social, como também uma pior avaliação das habilidades acadêmicas no coorte 2011 comparada com a de 2010. A boa preparação que estão recebendo para a profissão e a relevância das matérias que estão aprendendo são considerados como fortalezas pelos alunos dos dois grupos. Conclusão.
Apesar do positivo que pudessem parecer as mudanças no currículo, a percepção do AE em ambos coortes não atinge a categoria “excelente”. É indispensável que para qualquer modificação que se faça na malha curricular, estude-se o ônus acadêmico que significará para os estudantes.