Diana Marcela Achury Saldaña, Maribel Pinilla Alarcón, Herly Alvarado Romero
Objetivo. Describir los aspectos que facilitan o interfieren en el proceso comunicativo entre el profesional de enfermería y el paciente en estado crítico. Metodología. Estudio descriptivo realizado durante el segundo semestre del 2013, en el cual participaron 112 enfermeras que laboraran en unidades de cuidado intensivo de Bogotá (Colombia). Para la recolección de la información las investigadoras diseñaron una encuesta. Resultados.
El 91.6% de los profesionales de enfermería considera importante la comunicación con el paciente y su familia; el 75.9% intenta proporcionar, durante la intervenciones de cuidado, cuidado físico y comunicarse por turno de 2 a 4 veces con el paciente y de 1 a 2 veces con la familia; el 50% refiere sentir temor para comunicarse; tan solo el 53.7% integra las emociones en el cuidado físico del paciente. Con respecto a los elementos de comunicación desarrollados en su formación posgraduada, el 42.8% recibió herramientas sobre comunicación terapéutica en su pregrado y solo un 33.0% en el posgrado. Cabe señalar que el 80.36% de las unidades de cuidado intensivo, en donde laboran los profesionales de enfermería, privilegia las intervenciones orientadas a satisfacer necesidades fisiológicas. Conclusión. El proceso comunicativo entre la enfermera y el paciente en estado crítico está limitado por las políticas restrictivas institucionales y por la escasa formación académica de las enfermeras. Hay necesidad de iniciar un proceso de cambio en relación con los modelos de práctica profesional profundamente arraigados en el cuidado físico del paciente crítico con el fin de establecer modelos que, durante el cuidado físico, estén centrados en la comunicación y relación paciente-familia-profesional.
Objective. To describe aspects facilitating or interfering in thecommunication process between nursing professionals andpatients in critical state. Methodology. Descriptive study conductedduring the second semester of 2013, with the participation of 112nurses who work in Intensive Care Units of Bogotá (Colombia).To gather the information, the researchers designed a survey.Results. A total of 91.6% of the nursing professionals considerscommunication important with patients and their families; 75.9%seeks to provide, during the care interventions, physical care andcommunicate per shift from two to four times with the patient andfrom one to two times with the family; 50% states feeling afraidto communicate; only 53.7% integrate their emotions in thepatient’s physical care. Regarding the elements of communicationdeveloped during their graduate formation, 42.8% receivedtools of therapeutic communication during their undergraduatestudies and only 33.0% during graduate studies. It is worth toindicate that 80.36% of the Intensive Care Units, where thenursing professionals work, privilege interventions aimed atsatisfying physiological needs. Conclusion. The communicationprocess between nurses and patients in critical state is limitedby restrictive institutional policies and by the nurses’ scarceacademic formation. The need exists to start a process of changein relation to models of professional practice deeply rooted inphysical care of critical patients to establish models that, duringphysical care, are centered on communication and the patientfamily-professional relationship.
Objetivo. Descrever os aspectos que facilitam ou interferem no processo comunicativo entre o profissional de enfermagem e o paciente em estado crítico. Metodologia. Estudo descritivo realizado durante o segundo semestre do 2013, no qual participaram 112 enfermeiras que trabalharam em unidades de cuidado intensivo de Bogotá (Colômbia). Para a recolha da informação as pesquisadoras desenharam uma enquete. Resultados. 91.6% dos profissionais de enfermagem considera importante a comunicação com o paciente e sua família; 75.9% tenta proporcionar, durante a intervenções de cuidado, cuidado físico e comunicar-se por turno de 2 a 4 vezes com o paciente e de 1 a 2 vezes com a família; 50% refere sentir temor para comunicar-se; tão só 53.7% integra as emoções no cuidado físico do paciente. Com respeito aos elementos de comunicação desenvolvidos em sua formação pós-graduada, 42.8% recebeu ferramentas sobre comunicação terapêutica em sua graduação e só um 33.0% na pós-graduação. Cabe assinalar que 80.36% das unidades de cuidado intensivo, em onde trabalham os profissionais de enfermagem, privilegia as intervenções orientadas a satisfazer necessidades fisiológicas. Conclusão. O processo comunicativo entre a enfermeira e o paciente em estado crítico está limitado pelas políticas restritivas institucionais e pela escassa formação acadêmica das enfermeiras. Há necessidade de iniciar um processo de mudança em relação com os modelos de prática profissional profundamente arraigados no cuidado físico do paciente crítico com o fim de estabelecer modelos que, durante o cuidado físico, estejam centrados na comunicação e relação paciente-família-profissional.