Fernando José Guedes da Silva Júnior, Larissa Alves de Araújo Lima, Iara Jéssica Barreto Silva, GR. Freitas da Silva, Maria Helena Barros Araújo, Claudette Ferreira de Souza Monteiro
El consumo del crack conlleva un defecto intenso, continuo y repetitivo, lo que hace que las causas y consecuencias rebasan al usuario extendiéndose a todo su entorno familiar y social. Ante esta realidad se plantea el objetivo de reflexionar sobre el cuidado de enfermería de los consumidores de crack y su interfaz con la Teoría holística propuesta por Myra Levine. La Teoría holística se destaca como la conexión y la relación entre el fragmento y el todo, mediante el conocimiento de las partes del cuerpo humano: cuerpo-mente-espíritu-enfermería-cliente-familia. Este marco conceptual tiene carácter lógico, es simple, generalizable y se puede probar en base a suposiciones. Por lo tanto, las enfermeras deben interpretar al consumidor de crack como un ser biopsicosocial, y que las repercusiones de la utilización de esta sustancia transgreden la dimensión física, lo que complica en gran medida la atención de enfermería tradicional. En este contexto, es imprescindible el apoyo holístico y humano necesario para afrontar este grave problema.
The consumption of crack incites a default intense, continuous and repetitive, causes and consequences violate the user extends to all his family and social environment. Given this reality aimed to reflect on the nursing care of crack users and their interface with the Holistic Theory proposed by Myra Levine. The Holistic Theory is emphasized as connection and link between the fragment and the whole, through the knowledge of human parts: body-mind-spirit-nursing-client-family. This conceptual framework has logical nature, is simple, generalizable and can be tested based on assumptions. Thus, nurses must understand the crack user as a bio-psychosocial being the repercussions of the use of this substance transgress the physical dimension, greatly complicating the traditional nursing care. In this context, it is imperative to support holistic and humane able to foster face this serious problem.
O consumo de crack incita um padrão intenso, contínuo e repetitivo, faz com que as consequências transgridam o usuário e se estenda a toda sua conjuntura familiar e social. Diante dessa realidade objetivou-se refletir sobre a assistência de enfermagem ao usuário de crack e sua interface com a Teoria Holística proposta por Myra Levine. A Teoria Holística é enfatizada como conexão e ligação entre o fragmento e o todo, mediante o conhecimento humano das partes: corpo-mente-espírito-enfermagem-cliente-família. Este marco conceitual possui natureza lógica, é simples, generalizável e pode ser testada com base em hipóteses. Assim, o enfermeiro deve compreender o usuário de crack como um ser biopsicossocial cujas repercussões do consumo dessa substância transgridem a dimensão física, sobremaneira dificultando a assistência de enfermagem tradicional. Neste contexto, faz-se imperativa uma assistência holística e humanizada capaz de fomentar o enfrentamento desse grave problema.