Luis Paulo Souza Souza, Juliana Mota Ribeiro, Renata Barbosa Rosa, Renata Cristina Ribeiro Gonçalves, Carla Silvana Oliveira Silva, Dulce Aparecida Barbosa
El estudio pretende conocer los sentimientos experimentados por los enfermeros frente a la muerte y el proceso de morir. Investigación cualitativa, realizada con siete enfermeros de una UCI de un hospital en Montes Claros, Minas Gerais. Se utilizó entrevista no estructurada para la recolección de datos, que se analizaron mediante la técnica de análisis de contenido. La confrontación de los encuestados frente a la muerte está impregnada de sentimientos tales como: impotencia, angustia, sufrimiento, miedo, que interfieron en la asistencia prestada al enfermo y a su familia. Por otro lado, a pesar de la vivencia constante con la muerte, las enfermeras aún se sensibilizan con el proceso de muerte.
The study aimed to know the feelings experienced by nurses in the face of death and dying process. Qualitative research, conducted with seven nurses of a UTI from a hospital in Montes Claros, Minas Gerais. Unstructured interview was used for data collection, which were analysed using the technique of content analysis. The confrontation of respondents in the face of death is permeated by feelings such as: impotence, distress, suffering, fear, which interfered in the assistance provided to the patient and his family. On the other hand, despite the constant experience with death, the nurses still raise with the process of death.
O estudo objetivou conhecer os sentimentos vivenciados pelos enfermeiros diante da morte e o processo de morrer. Pesquisa qualitativa, realizada com sete enfermeiros de uma UTI de um hospital em Montes Claros, Minas Gerais. Utilizou-se entrevista não estruturada para coleta dos dados, os quais foram analisados utilizando a técnica de análise do conteúdo. O enfrentamento dos entrevistados diante da morte é permeado por sentimentos como: impotência, angústia, sofrimento, medo, os quais interferiram na assistência prestada ao enfermo e sua família. Por outro lado, apesar da vivência constante com a morte, os enfermeiros ainda se sensibilizam com o processo de morte.