Zaider G. Triviño Vargas
Objetivo: determinar factores predictores que influencian conductas promotoras de salud según modelo de enfermería Pender en estudiantes de una institución de educación superior de Cali, Colombia. Materiales y métodos: Diseño descriptivo correlacionai, con muestra de 384 estudiantes, aleatoria estratificada, con nivel de confianza de 95% (¬ ¬p ? 0,05), margen de error del 5%. Las variables fueron la conducta promotora de salud y los factores biopsicosocioculturales. Se aplicaron los instrumentos: escala estilo de vida promotor de salud II para medir la variable dependiente, percepción de autoeficacia, percepción del estado de salud y variables sociodemográficas. Resultados: El 50,1% de estudiantes obtuvo conductas promotoras de salud superiores a la media. Las conductas fortalecidas en estudiantes por encima de la media fueron: crecimiento espiritual (61,7%), relaciones interpersonales (53,4%), responsabilidad en salud (50,5%); las deficitarias por debajo de la media, actividad física (46,7%), manejo del estrés (46%) y nutrición (49,6%). Según modelo de regresión múltiple, los factores que predijeron mayor variabilidad en la conducta promotora de salud II, fueron: percepción del estado de salud, auto-eficacia y tipo de relación familiar en la vivienda (R2 = 11,6%, p < 0,05). Conclusión: estos factores se consideraron con influencia baja sobre la conducta promotora de estudiantes, pero se recomendó tenerlos en cuenta en la promoción del cuidado de estudiantes.
Objetivo: determinar fatores preditores que influenciam condutas promotoras de saúde segundo modelo Pender em estudantes de uma instituição educativa superior de Cali. Materiais e métodos: Desenho descritivo correlacional, com amostra de 384 estudantes, aleatória estratificada, com nível de confiança de 95% (¬ ¬p ? 0,05), margem de erro de 5%. As variáveis foram a conduta promotora de saúde e os fatores biopsicossocioculturais. Aplicaram-se os instrumentos: escala estilo de vida promotor de saúde II para medir a variável dependente, percepção de autoeficácia, percepção do estado de saúde e variáveis sociodemográficas. Resultados: 50,1% de estudantes obtiveram condutas promotoras de saúde superiores à média. As condutas fortalecidas em estudantes acima da média foram: crescimento espiritual (61,7%), relações interpessoais (53,4%), responsabilidade em saúde (50,5%); as deficitárias abaixo da média, atividade física (46,7%), administração do estresse (46%) e nutrição (49,6%). Segundo o modelo de regressão múltipla, os fatores que predisseram maior variabilidade na conduta promotora de saúde II foram: percepção do estado de saúde, autoeficácia e tipo de relação familiar na residência (R2 = 11,6%, p < 0,05). Conclusão: estes fatores se consideraram com influência baixa sobre a conduta promotora de estudantes, mas se recomendou considerá-los na promoção do cuidado de estudantes.
Objective: This study was intended to determine the predictive factors that influence health-promoting behavior among students at an institution of higher education in Cali (Colombia), using the Pender model. Materials and methods: A descriptive, correlational design was used with a sample of 384 students who were selected at random. The confidence level is 95% (p ? .05) and the margin of error, 5%. Health-promoting behavior and bio-psycho-social-cultural factors were the variables. Health-Promoting Lifestyle II was the instrument applied to measure the dependent variable, perceived self-efficacy, perceived state of health and the socio-demographic variables. Results: In all, 50.1% of the students in the sample showed above-average health-promoting behavior. The behavior reinforced in above-average students included spiritual growth (61.7%), interpersonal relations (53.4%) and responsibility in health (50.5%). The below-average behavior deficits were physical activity (46.7%), stress management (46%) and nutrition (49.6%). According to a multiple regression model, the factors that predicted greater variability in Health-Promoting Behavior II were, in order of importance, perceived state of health, self-efficacy and type of family relationship at home (R2 = 11.6%, p < 0,000). Conclusion: These factors were regarded as having minimal impact on students' health-promoting behavior. However, it is recommended they be taken into account when promoting student care.