Naiara Riquelme de Ataíde Silva, Daniela Arruda Soares, Sandra Rego de Jesús
Estudio transversal con 116 usuarios, de 40 a 59 años, de una Unidad de Salud de la Familia en el suroeste de Bahía, con el fin de evaluar el conocimiento y la práctica de las mismas sobre el autoexamen de mamas (AEM). Se utilizó formulario estructurado, analizado por regresión de Poisson. 75,9% de las mujeres reportaron conocer el AEM y el 65,5% lo practica. La razón de prevalencia para el conocimiento del AEM fue 1,40 veces mayor entre las mujeres con mayor escolaridad, 2,85 veces mayor entre las que conocían el cáncer de mama y más del 15% para aquellas que consideran que es importante detectar la enfermedad temprano. La práctica fue más alta entre la población económicamente activa, con más de 2 hijos, no fumadoras, que asisten a la unidad durante más de 2 años, que conocen y sienten importante detectar el cáncer de mama precozmente. De ello se desprende que es preciso invertir más en actividades de educación para prevenir riesgos para la salud de la mujer.
Transversal study with 116 users, from 40 to 50 years old, of a Family Health Unit in the southwest of Bahia, in order to assess the knowledge and the practice of themselves about the breast self examination (BSE). A structured form was used, analyzed by Poisson regression , the 75.9% of the women reported on knowing the BSE and the 65.5% of the women put it into practice.the prevalence reason for knowing the BSE was 1.4 times higher among women with higher scolarship, 2.85 times higher among those who know the breast cancer and more than 15% for those who consider that it is important to detect the disease early. The practice was higher among the economical active population, with more than 2 children, non-smoking, who attend to the unit for more tan 2 years, who know and feel that detecting the breast cancer early is important. From that can be deduced that it is necessary to invest more in education activities to prevent risks for the health of the women
Estudo transversal com 116 usuárias, de 40 a 59 anos, de uma Unidade de Saúde da Família, no sudoeste baiano, a fim de avaliar o conhecimento e prática das mesmas acerca do auto-exame das mamas (AEM). Foi utilizado formulário estruturado, analisado pela regressão de Poisson. 75,9 % das mulheres relataram conhecer o AEM e 65,5%, praticá-lo; A razão de prevalência para o conhecimento do AEM foi 1,40 vezes maior entre as mulheres com mais escolaridade; 2,85 vezes maior entre as que conheciam o câncer de mama e 15% maior para as que acham importante descobrir cedo a doença. A prática mostrou-se maior entre as economicamente ativas; com mais de 2 filhos; não tabagistas; que freqüentam a unidade mais de 2 anos, que conhecem e acham importante descobrir o câncer de mama precocemente. Depreende-se que é preciso investir mais em atividades de educação para evitar agravos à saúde da mulher.