Este es un estudio transversal que tuvo como objetivo determinar la prevalencia del dolor de cabeza en un equipo de enfermería en un hospital de la comunidad en el interior de Rio Grande do Sul. La recolección de datos se realizó mediante un cuestionario auto-administrado a todos los empleados del equipo, haciendo un total de 168 sujetos. Los datos fueron analizados mediante estadística descriptiva según el análisis de la distribución de frecuencias. La prevalencia de la cefalea en la población estudiada fue de 98%. El estrés fue citado como un factor desencadenante en el 68% de los cuestionarios analizados y el tratamiento farmacológico se utiliza por el 86% de esta población. La migraña y la cefalea tensional son los tipos predominantes. Los datos muestran que la cefalea puede ser considerada como un importante problema de salud pública del trabajador de enfermería y, por tanto, ponen de manifiesto la necesidad de inversiones en un ambiente sano para ellos
This is a cross-sectional study aimed to determine the prevalence of headaches in a nursing team in a community hospital in inland Rio Grande do Sul/BR. Data collection was made by a self-administered questionnaire to all employees of the team, making a total of 168 subjects. Data were analyzed using descriptive statistics by analyzing frequency distribution. The prevalence of headaches found in the study population was 98%. Stress was cited as a trigger factor in 68% of the questionnaires analyzed and pharmacological treatment is used for 86% of this population. Migraine and tension headache were the prevalent types. The data show that headaches can be considered a major public health problem in nursing and, therefore, reveal the need for investments in healthy nursing environments
Trata-se de um estudo transversal que teve como objetivo verificar a prevalência da cefaléia em uma equipe de enfermagem de uma comunidade hospitalar do interior do Rio Grande do Sul/BR. A coleta dos dados foi feita mediante um questionário auto-aplicável, a todos os trabalhadores da equipe, perfazendo um total de 168 sujeitos. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva, por meio da análise da distribuição de freqüência. A prevalência de cefaléia encontrada na população estudada foi de 98 %. O estresse foi citado como fator desencadeante em 68% dos questionários analisados e o tratamento farmacológico é utilizado por 86 % desta população. Enxaqueca e cefaléia tensional foram os tipos prevalentes. Os dados demonstram que a cefaléia pode ser considerada um importante agravo à saúde do trabalhador de enfermagem e, por isso, revelam a necessidade de investimentos em ambiência saudável para os mesmos.