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, Santiaga Enriqueta Esparza Almanza, Karla Selene López García, Cinthya Patricia Ibarra González
Objetivo. Explorar la relación entre el riesgo de depresión y el consumo de sustancias psicoactivas en universitarios. Metodología. Estudio descriptivo de corte transversal en el que se aplicó a una muestra representativa de 432 universitarios un instrumento que incluía: a) variables sociodemográficas, b) Inventario de Depresión de Beck II (DBI-II) y c) preguntas sobre el consumo de sustancias psicoactivas en la vida, en el último año y en el último mes. Resultados. En el último mes el 52.9% de los estudiantes ha bebido alcohol y otro 33.6% ha consumido tabaco; en cuanto a las sustancias ilícitas: 3.7% cocaína, 3.4% marihuana y 0.5% anfetaminas. El riesgo de depresión para la muestra fue: 6.6% leve; 3.4% moderada y 1.8% grave. Se encontraron diferencias significativas entre las medianas del DBI-II de consumidores y no consumidores en: alcohol, tabaco, marihuana y alguna droga ilícita. Conclusión. Los universitarios que han consumido alguna vez en la vida alcohol, tabaco o marihuana presentan riesgo de depresión más alto comparado con no consumidores.
Objective. To explore the relationship between risk of depression and psychoactive substances consumption in college undergraduates. Methodology. Cross sectional descriptive study in which an instrument that included a) sociodemographic variables, b) Beck depression inventory II (BDI-II) and c) questions about psychoactive substances consumption in life, in the last year and in the last month, was applied to 32 college undergraduates. Results. 52.9% of the students had drunk alcohol and other 33.6% had smoked in the last month. For illicit substances: 3.7% used cocaine, 3.4% marihuana and 0.5% amphetamines. The risk of depression for the sample was: 6.6% had low risk, 3.4% moderate and 1.8% severe risk. Significant differences were found between consumers and non consumers DBI-II means in regards to: alcohol, tobacco, marihuana, and any illicit drug. Conclusion. College undergraduates who have consumed alcohol or marihuana at least once in their life have a higher risk of depression compared to non consumers.
Objetivo. Explorar a relação entre o risco de depressão e o consumo de substâncias psicoativas nos universitários. Metodologia. Estudo descritivo de corte transversal, realizado numa mostra representativa de 432 universitários aos que se lhes aplicou um instrumento que incluía: a) variáveis sócio-demográficas, b) Inventário de Depressão de Beck II (DBI-II) e c) perguntas sobre o consumo de substâncias psicoativas na vida, no último ano e no último mês. Resultados. No último mês o 52.9% dos estudantes bebeu álcool e um 33.6% consumiu fumo; para substâncias ilícitas o consumo mensal foi: 3.7% cocaína, 3.4% maconha e 0.5% anfetaminas. O risco de depressão para a mostra se classificou em: 6.6% leve, 3.4% moderada e 1.8% grave. Encontraram-se diferencias significantes entre as médias do DBI-II de consumidores e não consumidores para as substâncias: álcool, fumo, maconha e drogas ilícitas. Conclusão. Os universitários que consumiram fumo ou maconha apresentam risco de depressão mais alto comparado com não consumidores.
