Maylen Liseth Rojas Botero, Hugo Grisales Romero
Objetivo. Determinar la prevalencia del síndrome de burnout y su relación con el tipo de vinculación laboral, en los profesores de una unidad académica de una universidad pública de la ciudad de Medellín (Colombia), en 2008. Metodología. Estudio descriptivo de corte transversal, en tres muestras independientes, aleatorias y representativas según tipo de vinculación laboral (31 de planta, 21 ocasionales y 43 por horas). En total, se encuestaron 89 profesores. Para medir la prevalencia del burnout se utilizó el Maslach Burnout Inventory. Resultados. La prevalencia de los casos probables de burnout fue del 19.1%; otro 49.4% adicional estaba en posible riesgo de sufrirlo. Según el tipo de vinculación, los profesores con mayor exposición al ambiente laboral presentaron la prevalencia más alta (25.0%). En general, los profesores reportaron altos niveles de cansancio emocional y despersonalización (32.6% y 30.6%) y bajo nivel de realización personal (38.2%). Conclusión. El síndrome de burnout presentó un comportamiento diferente según tipo de vinculación. Los profesores con mayor exposición al ambiente laboral obtuvieron mayor prevalencia del síndrome, el cual se manifestó con un mayor cansancio emocional y una menor realización personal.
Objective. To determine the prevalence of burnout syndrome, and the relationship with the type of contract under which professors work for the university, in professors of an academic unit of a public university of the city of Medellin (Colombia) in 2008. Methodology. A cross sectional descriptive study was carried out in three independent, randomized, representative samples according to the type of contract (31 full timers, 21 part timers and 43 per hours). A total of 89 professors were interviewed. To measure burnout prevalence the Maslach Burnout Inventory was used. Results. The prevalence of burnout probable cases was 19.1%, an additional 49.4% was at risk of having suffered it. According to the type of contract, full time professors had the highest prevalence (25.0%). In general, professors reported high levels of emotional tiredness and depersonalization (32.6% and 30.6% respectively), and a low level of personal accomplishment (38.2%). Conclusion. Burnout syndrome presented different type of behaviors according to the type of contract, being full time professors the ones who had the highest prevalence of the syndrome; it was expressed with higher degrees of emotional tiredness and a lower personal accomplishment.
Objetivo. Determinar a prevalência da síndrome de burnout e sua relação com o tipo de vinculação trabalhista, nos professores de uma unidade acadêmica de uma universidade pública da cidade de Medellín (Colmbia), em 2008. Metodologia. Estudo descritivo de corte transversal, em três mostras independentes, aleatórias e representativas segundo os tipos de vinculação trabalhista (31 de planta, 21 ocasionais e 43 por horas), ao todo foram interrogados 89 professores. Para medir a prevalência do burnout se utilizou o Maslach Burnout Inventory. Resultados. A prevalência dos casos prováveis de burnout foi de 19.1%, outro 49.4% adicional estava em possível risco de tê-lo sofrê-lo. Segundo o tipo de vinculação, os professores com maior exposição ao ambiente trabalhista apresentaram a prevalência mais alta (25.0%). Em geral, os professores reportaram altos níveis de cansaço emocional e despersonalização (32.6% e 30.6%) e sob nível de realização pessoal (38.2%). Conclusão. A síndrome de burnout apresentou um comportamento diferente segundo tipo de vinculação, sendo os professores com maior exposição ao ambiente trabalhista quem obtiveram maior prevalência da síndrome, que se manifestou com um maior cansaço emocional e uma menor realização pessoal.