C. Paixão Teixeira, L.D. Silva
Este artículo trata de las discapacidades físicas causadas por un accidente vascular cerebral (AVC). Objetivos: identificar el perfil de las discapacidades físicas como una secuela del AVC presente en artículos y discutir las acciones de enfermería en la orientación del enfermo y su familia acerca de las discapacidades.
Metodología: revisión narrativa que ha empleado los mismos descriptores en todas las bases electrónicas, seleccionando artículos entre los años de 1997 a 2007 y analizados por categorías a partir de las diferentes discapacidades físicas encontradas.
Resultados: encontradas 112 publicaciones, seleccionadas 11. Se han construido tres categorías de discapacidades de acuerdo con la predominancia: discapacidad motora (55%), disfagia (36%) y afasia (9%).
Discusión: todas tienen un alto potencial de interferir en las actividades cotidianas provocando alto grado de dependencia del enfermo para un cuidador. El enfermero debe orientar acerca de las complicaciones de inmovilidad, disfagia y afasia.
Conclusión: La supervivencia tras el derrame exige orientaciones de enfermería dirigidas a limitar los efectos que las discapacidades tienen para el paciente.
Este artigo trata das incapacidades físicas decorrentes de um acidente vascular cerebral (AVC). Objetivos: identificar o perfil das incapacidades físicas como seqüela de AVC presentes nas publicações e discutir as ações de enfermagem na orientação do paciente e família em relação às incapacidades. Metodologia: revisão narrativa que usou os mesmos descritores em todas as bases eletrônicas, selecionando artigos entre os anos de 1997 a 2007. Analisados por categorias a partir das diferentes incapacidades físicas encontradas. Resultados: encontrados 112 publicações, selecionados onze. Foram estruturadas três categorias: incapacidade motora (55%), disfagia (36%) e afasia (9%). Discussão: são incapacidades que tem um alto potencial de interferir nas atividades cotidianas gerando alto grau de dependência do paciente para com um cuidador. O enfermeiro deve orientar sobre as complicações da imobilidade, disfagia e afasia. Conclusão, a sobrevida após o AVC requer planejamento e orientações de enfermagem direcionadas a limitar o efeito das incapacidades físicas para o paciente.