María Vilaní Cavalcante Guedes, Marcos Venícios de Oliveira Lopes, Ana Luisa Brandão de Carvalho Lira
El objetivo de este trabajo fue conocer las repercusiones psicosociales del adolescente después del trasplante renal y los mecanismos de adaptación utilizados por éstos en su nueva condición de vida. Es un estudio cualitativo, mediante entrevistas estructuradas. Fueron entrevistados diecinueve adolescentes que estaban en acompañamiento en dos hospitales públicos de Ceará - Brasil, después de la aprobación del proyecto por parte del Comité de Ética de las Instituciones y obtención del consentimiento libre e informado. Los resultados fueron analizados conforme a la teoría de la adaptación de Roy. Se identificaron problemas de adaptación, como: limitación física, vergüenza, miedo al rechazo e impotencia. Sin embargo, esos adolescentes pudieron superar tal situación y mejorar la adaptación a su nueva condición. Concluimos que la teoría de Roy permitió un análisis más profundo de los adolescentes, permitiéndoles un tratamiento más eficaz y, consecuentemente, una mejor calidad de vida.
The objective of this work was to know the adolescent's psychosocial repercussions after the renal trasplant and the mechanisms adaptive y these in their new life condition. They interviewed nineteen teens that were in attendance in two public hospitals of Ceará - Brazil, after approval of the project for the Committee of Ethics of the Institutions and obtaining of the free and explained consent. The results were analyzed according to the Roy Adaptation Model. They were identified adaptation problems, as: physical limitation, shame, fear of rejection and impotence. However, those adolescents could overcome such situation and to improve the adaptation to their new condition. We concluded that Roy Adaptation Model allowed a deepened analysis of those adolescents, allowing them a more effective treatment and, consequently, a better quality of life.
É um estudo descriptivo, com análise cualitativo. O objetivo deste trabalho foi conhecer as repercussões psicossociais do adolescente após o trasplante renal e os mecanismos adaptativos utilizados por estes na sua nova condição de vida. Foram entrevistados dezenove adolescentes que estavam em acompanhamento ambulatorial em dois hospitais públicos do Ceará-Brasil, após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética das Instituições e obtenção do consentimento livre e esclarecido. Os resultados foram analisados conforme a teoria da adaptação de Roy. Foram identificados problemas de adaptação, como: limitação física, vergonha, medo de rejeição e impotência. Contudo, esses adolescentes puderam superar tal situação e melhorar a adaptação à sua nova condição. Concluímos que a teoria de Roy permitiu uma análise mais aprofundada desses adolescentes, permitindo lhes um tratamento mais eficaz e, conseqüentemente, uma melhor qualidade de vida.