México
Introducción: Las infecciones respiratorias agudas representan una de las principales causas de morbilidad y mortalidad en niños menores de cinco años, particularmente en comunidades rurales de México, donde factores como pobreza, hacinamiento y prácticas inadecuadas aumentan la vulnerabilidad infantil. Objetivo: Determinar la relación de la frecuencia y prácticas preventivas de infecciones respiratorias agudas en niños menores de cinco años en una comunidad rural de Oaxaca, México. Metodología. Estudio cuantitativo, descriptivo correlacional, con 133 madres/cuidadoras principales de niños menores de cinco años, seleccionadas con muestreo no probabilístico, residentes en la comunidad y registradas en las tarjetas nutricionales de un hospital integral comunitario. Se aplicó cuestionario para evaluar conocimiento, práctica y actitudes sobre enfermedades respiratorias en niños, se solicitó consentimiento informado, garantizando anonimato de participantes. Los datos se analizaron con estadística descriptiva e inferencial. Resultados: El promedio de edad de madres/cuidadoras fue 28 años y de los niños 2.5 años. El puntaje promedio en la escala de prácticas preventivas 102.7, DE= 12.6, un 91.7 % de las prácticas preventivas fueron eficientes y 69.7 % tuvo nivel bajo en frecuencia de infecciones respiratorias en niños menores de cinco años. Se observó correlación estadística significativa negativa moderada entre control del entorno y frecuencia de infecciones p< 0.05, mientras que dimensiones como lactancia materna y vacunación presentaron resultados heterogéneos. Conclusiones: Las prácticas preventivas inciden en las infecciones respiratorias agudas, pero dependen de factores estructurales y sociales; se requieren programas educativos y políticas públicas que reduzcan inequidades para mejorar la salud infantil en comunidades vulnerables.
Introduction: Acute respiratory infections represent one of the main causes of morbidity and mortality in children under the age of five, particularly in rural communities in Mexico, where factors such as poverty, overcrowding, and inadequate preventive practices increase child vulnerability. Objective: To determine the relationship between frequency and preventive practices for acute respiratory infections in children under five from a rural community in Oaxaca, Mexico. Methodology: This quantitative, descriptive-correlational study was conducted with 133 mothers/primary caregivers of children under the age of five. The participants were selected through non-probabilistic sampling and were residents of the community and registered in the nutritional records of an integrated community hospital. A questionnaire was administered to assess knowledge, practices, and attitudes regarding respiratory diseases in children. Informed consent was requested, guaranteeing the anonymity of participants. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics. Results: The average age of mothers/caregivers was 28 years, and 2.5 years for children. The mean score on the preventive practices scale was 102.7, SD= 12.6. 91.7 % of preventive practices for acute respiratory infections were effective, and 69.7 % of children under the age of five had a low frequency of respiratory infections. A moderate negative statistical correlation was seen between environmental control and infection frequency (p< 0.05), while dimensions such as breastfeeding and vaccination produced heterogeneous results. Conclusions: Preventive practices impact acute respiratory infections, but their effectiveness depends on structural and social factors. Educational programs and public policies that reduce inequalities are needed to improve children's health in vulnerable communities.
Introdução: As infecções respiratórias agudas representam uma das principais causas de morbidade e mortalidade em crianças menores de cinco anos, particularmente em comunidades rurais do México, onde fatores como pobreza, superlotação e práticas preventivas inadequadas aumentam a vulnerabilidade infantil. Objetivo: Determinar a relação entre a frequência e as práticas preventivas de infecções respiratórias agudas em crianças menores de cinco anos em uma comunidade rural em Oaxaca, México. Metodologia: Este estudo quantitativo, descritivo-correlacional, foi realizado com 133 mães/cuidadoras principais de crianças menores de cinco anos. As participantes foram selecionadas por amostragem não probabilística e eram residentes da comunidade e registradas nos registros nutricionais de um hospital comunitário integrado. Um questionário foi aplicado para avaliar conhecimentos, práticas e atitudes em relação a doenças respiratórias em crianças. O consentimento informado foi solicitado, garantindo o anonimato das participantes. Os dados foram analisados com estatística descritiva e inferencial. Resultados: A média de idade das mães/cuidadores foi de 28 anos e das crianças de 2,5 anos. A pontuação média na escala de práticas preventivas foi de 102,7, DP= 12,6, indicando 91,7 % de práticas preventivas eficientes e 69,7 % apresentaram baixo nível de frequência de infecções respiratórias. Observou-se correlação negativa moderada significativa entre o controle ambiental e a frequência de p< 0,05 infecções, enquanto dimensões como aleitamento materno e vacinação apresentaram resultados heterogêneos. Conclusões: As práticas preventivas têm impacto nas infecções respiratórias agudas, mas dependem de fatores estruturais e sociais. Programas educacionais e políticas públicas que reduzam as desigualdades são necessários para melhorar a saúde das crianças em comunidades vulneráveis.