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Highlights El fenómeno de la Segunda Víctima afecta a los equipos de salud de todo el mundo, pero a veces permanece invisible para los directivos y la sociedad.
La ocurrencia de errores desencadena reacciones psicológicas, cognitivas y/o físicas en los profesionales involucrados, y la recuperación depende de factores individuales, organizacionales y de liderazgo.
Las instituciones y líderes de salud deben adoptar políticas y prácticas que promuevan una cultura de seguridad, fomentando la denuncia de errores sin castigo, con apoyo emocional y psicológico adecuado para las Segundas Víctimas.
La formación y preparación de los equipos de salud para comprender el fenómeno de la Segunda Víctima y el apoyo ofrecido a estos profesionales son tan importantes como la notificación de errores.
Las prácticas inseguras y los incidentes que resultan en resultados negativos para los pacientes pueden crear víctimas potenciales. Aunque los pacientes son las primeras y obvias víctimas, los trabajadores sufren los mismos errores, en el sentido de que quedan traumatizados después del evento1, son las segundas víctimas2. El término “segunda víctima” (SV) fue descrito inicialmente por Wu (2000), proponiendo que los médicos que cometen errores también necesitan ayuda. Posteriormente, Scott amplió el concepto, proponiendo que los SV son profesionales involucrados en un error de salud3. Recientemente, un consenso internacional propuso que SV puede ser cualquier trabajador de la salud, involucrado directa o indirectamente en un Evento Adverso (EA), error no intencional o lesión relacionada con el paciente, y que se vuelve víctima en el sentido de ser también impactado negativamente4.
Como citar este artículo: Martins, Maristela Santini; De Rezende, Helena; Quadrado, Ellen Regina Sevilla; De Paula, Andresa Gomes; Carmo, Hércules de Oliveira; Nascimento, Vagner Ferreira do. Fenómeno de la segunda víctima: impacto en los profesionales sanitarios, responsabilidad organizacional y estrategias de apoyo. Revista Cuidarte. 2025;16(2):e5072. https://doi.org/10.15649/cuidarte.5072
Highlights O fenômeno da Segunda Vítima afeta equipes da saúde em todo o mundo, mas por vezes, segue de forma invisível para gestores e sociedade.
A ocorrência de erros desencadeia reações psicológicas, cognitivas e/ou físicas nos profissionais envolvidos, e a recuperação depende de fatores individuais, organizacionais e de liderança.
As instituições de saúde e os líderes devem adotar políticas e práticas que promovam uma cultura de segurança, estimulando a notificação de erros sem punições, com suporte emocional e psicológico adequado às Segundas Vítimas.
O treinamento e preparo das equipes de saúde para entenderem o fenômeno da Segunda Vítima e os suportes oferecidos a esses profissionais, são tão importantes quanto o relato de erros.
Práticas inseguras e incidentes que resultam em desfechos negativos para os pacientes podem gerar vítimas potenciais. Embora os pacientes sejam as primeiras e óbvias vítimas, os trabalhadores sofrem pelos mesmos erros, no sentido de que ficam traumatizados após o evento1, eles são as segundas vítimas2. O termo "segunda vítima" (SV) foi inicialmente descrito por Wu (2000), propondo que os médicos que cometem erros também precisam de ajuda. Posteriormente, Scott ampliou o conceito, propondo que as SVs são profissionais envolvidos num erro em saúde3. Recentemente, um consenso internacional propôs que SV pode ser qualquer trabalhador da saúde, direta ou indiretamente envolvido em um Evento Adverso (EA), erro não intencional ou lesão relacionado ao paciente, e que se torna vitimizado no sentido de também ser impactado negativamente4.
Como citar este artigo: Martins, Maristela Santini; De Rezende, Helena; Quadrado, Ellen Regina Sevilla; De Paula, Andresa Gomes; Carmo, Hércules de Oliveira; Nascimento, Vagner Ferreira do. Fenômeno da segunda vítima: impacto no profissional de saúde, responsabilidade organizacional e estratégias de suporte. Revista Cuidarte. 2025;16(2):e5072. https://doi.org/10.15649/cuidarte.5072
Highlights The Second Victim phenomenon affects healthcare teams globally, yet it often remains invisible to executives and society.
The occurrence of errors triggers psychological, cognitive, and/or physical reactions in the professionals involved; recovery depends on individual, organizational, and leadership factors.
Healthcare institutions and leaders should adopt policies and practices that promote a safety culture, encouraging non-punitive error reporting with appropriate emotional and psychological support for Second Victims.
Training and preparing healthcare teams to understand the Second Victim phenomenon, and offering support to these professionals are just as important as reporting errors.
Unsafe practices and incidents that result in negative patient outcomes can lead to potential victims. While patients are the primary and most apparent victims, healthcare workers also suffer from their mistakes, in that they experience trauma following the event1 and are deemed the second victims2. The term "second victim" (SV) was first described by Wu (2000), who proposed that physicians who make mistakes also need help. Later, Scott expanded the concept, defining SVs as professionals involved in a health error3. More recently, an international consensus proposed that an SV can be any healthcare worker—whether directly or indirectly involved in an adverse event (AE), unintentional error, or patient-related injury—who is also negatively impacted by the experience of becoming a victim4.
How to cite this article: Martins, Maristela Santini; De Rezende, Helena; Quadrado, Ellen Regina Sevilla; De Paula, Andresa Gomes; Carmo, Hércules de Oliveira; Nascimento, Vagner Ferreira do. Second victim phenomenon: impact on healthcare professionals, organizational responsibility and support strategies. Revista Cuidarte. 2025;16(2):e5072. https://doi.org/10.15649/cuidarte.5072