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Sena Nur Yapar
, Fatma Özcan Tuncay
Introducción: Según la Organización Mundial de la Salud el ictus es una afección clínica caracterizada por el desarrollo súbito de signos y síntomas focales o globales en las funciones cerebrales y es la segunda causa de muerte y la tercera de discapacidad en todo el mundo. Objetivo: Este estudio busca determinar los niveles de aceptación de la enfermedad, la percepción de salud y la desesperanza de los supervivientes de accidentes cerebrovasculares e investigar la relación entre estas variables. Materiales y Métodos: Este estudio se realizó con 170 supervivientes de accidentes cerebrovasculares. Se recogieron datos con el «Formulario descriptivo», el «Índice Barthel modificado», la «Escala de aceptación de enfermedades», la «Escala de percepción de salud» y la «Escala de desesperanza de Beck». Los datos se analizaron con el programa SPSS 21.0. Resultados: Los participantes mostraron niveles moderados de aceptación de la enfermedad y niveles leves de desesperanza. La puntuación media de la percepción de salud fue de 50,30±0,59. Se encontró una relación significativa entre edad, educación, situación laboral, composición del hogar, duración de la enfermedad, déficits posictus y nivel de independencia, y entre la aceptación de la enfermedad, la percepción de salud y la desesperanza. Se observó que la percepción de salud y los niveles de desesperanza de los participantes disminuían a medida que aumentaba su nivel de aceptación de la enfermedad. También se observó que el aumento de los niveles de percepción de salud incrementaba los niveles de desesperanza. Discusión: Cuando se revisa la literatura, hay estudios que apoyan nuestros hallazgos en ictus y otras enfermedades crónicas, pero también hay estudios con resultados diferentes. Conclusiones: Con los resultados del estudio, se llama la atención sobre los niveles de aceptación de la enfermedad, la percepción de salud y la esperanza, de los cuales no se ha hablado mucho, pero que tienen efectos importantes en el proceso de enfermedad y rehabilitación.
Como citar este artículo: Yapar Sena Nur, Özkan Tuncay Fatma. Illness acceptance, health perception, and hopelessness levels in stroke survivors: A cross-sectional and correlational study. Revista Cuidarte. 2025;16(2): e4588. https://doi.org/10.15649/cuidarte.4588
Introdução: De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o AVC é uma condição clínica caracterizada pelo desenvolvimento súbito de sinais e sintomas focais ou globais nas funções cerebrais e é a segunda principal causa de morte e a terceira principal causa de incapacidade em todo o mundo. Objetivo: Neste estudo, o objetivo foi determinar os níveis de aceitação da doença, percepção da saúde e desesperança dos sobreviventes de AVC e investigar a relação entre as variáveis. Materiais e Métodos: Este estudo foi realizado com 170 sobreviventes de AVC. Os dados foram coletados com o “Formulário de Informações Descritivas”, o “Índice de Barthel Modificado”, a “Escala de Aceitação da Doença”, a “Escala de Percepção da Saúde” e a “Escala Beck de Desesperança”. Os dados foram analisados com o software SPSS 21.0. Resultados: Os participantes apresentaram níveis moderados de aceitação da doença e níveis leves de desesperança. A pontuação média de percepção da saúde foi de 50,30±0,59. Foi encontrada uma relação significativa entre idade, escolaridade e situação de trabalho, coabitantes, duração da doença, déficits pós-AVC e nível de independência e níveis de aceitação da doença, percepção da saúde e desesperança. Verificou-se que os níveis de percepção de saúde e desesperança dos participantes diminuíram à medida que o nível de aceitação da doença aumentou. O aumento dos níveis de percepção da saúde também aumentou os níveis de desesperança. Discussão: Quando a literatura é revisada, há estudos que apoiam nossos achados no AVC e em outras doenças crônicas, mas também há estudos com resultados diferentes. Conclusões: Com os resultados do estudo, chama-se a atenção para os níveis de aceitação da doença, percepção da saúde e esperança, que não foram muito discutidos, mas que têm efeitos importantes sobre a doença e o processo de reabilitação.
Como citar este artigo: Yapar Sena Nur, Özkan Tuncay Fatma. Illness acceptance, health perception, and hopelessness levels in stroke survivors: A cross-sectional and correlational study. Revista Cuidarte. 2025;16(2): e4588. https://doi.org/10.15649/cuidarte.4588
Highlights Participants showed moderate levels of illness acceptance and mild levels of hopelessness. The mean health perception score was 50.30±0.59.
A significant relationship was found between age, education, employment status, living arrangements, illness duration, post-stroke deficits, and independence level with illness acceptance, health perception, and hopelessness levels.
Higher illness acceptance was associated with better health perception and lower hopelessness levels. However, individuals with higher health perception also exhibited higher levels of hopelessness.
The level of independence, health perception, and hopelessness influenced illness acceptance, while the level of independence and illness acceptance have an effect on hopelessness.
Introduction: According to the World Health Organization, stroke is a clinical condition characterized by the sudden development of focal or global signs and symptoms in cerebral functions and is the second leading cause of death and the third leading cause of disability worldwide. Objective: This study aimed to determine the levels of illness acceptance, health perception, and hopelessness of stroke survivors and to examine the relationship between these variables. Materials and Methods: This study was conducted with 170 stroke survivors. Data were collected with the "Descriptive Information Form," "Modified Barthel Index," "Acceptance of Illness Scale," "Perception of Health Scale," and "Beck Hopelessness Scale." The data were analyzed using SPSS 21.0 software. Results: Participants showed moderate levels of illness acceptance and mild levels of hopelessness. The mean health perception score was 50.30±0.59. A significant relationship was found between age, education, employment status, living arrangements, illness duration, post-stroke deficits, independence level, illness acceptance, health perception, and hopelessness levels. The health perception and hopelessness levels of the participants decreased as their level of illness acceptance increased. Increasing health perception levels were also found to increase hopelessness levels. Discussion: When the literature is reviewed, there are studies that support our findings in stroke and other chronic illnesses, but there are also studies with different results. Conclusion: The study results draw attention to the levels of illness acceptance, health perception, and hope, which have not been discussed much but have important effects on the illness and rehabilitation process.
How to cite this article: Yapar Sena Nur, Özkan Tuncay Fatma. Illness acceptance, health perception, and hopelessness levels in stroke survivors: A cross-sectional and correlational study. Revista Cuidarte. 2025;16(2): e4588. https://doi.org/10.15649/cuidarte.4588
