Andrés Restrepo Sánchez
Objective: To examine the intersections of sex, gender, and sexuality to understand how privilege and stigma related to these categories influence the caregiving practices and roles of male nurses in Bogotá, Colombia. Materials and Methods: Interpretative qualitative research with auto-ethnographic and applied thematic analysis approaches. The study included eleven semi-structured in-depth interviews with Colombian nurses and a systematic review of the author’s diary. Results: Despite being a numerical minority, cisgender men in nursing enjoy the privilege of their sex and gender identities, which not only allows them to avoid the glass ceiling that women face in male-dominated professions but also places them on a glass escalator of professional advancement. However, the cisgender male nurses in this study who expressed a non-normative sexual orientation at work experienced discrimination, which affected their caregiving practices and roles. In coping with this situation and maintaining their cisgender male privilege, nurses in Bogotá with different sexual orientations confront and attempt to overcome the stereotypes associated with their caregiving practices through cis-heteronormative labor and the strategic use of secrecy regarding their sexual orientation. Conclusions: Sex, gender, and sexuality are essential categories for analyzing the experiences of male workers in feminized professions. Intersectionality and the glass escalator are valuable theories for studying these categories. This study contributes to a better understanding of the working conditions for Colombian male nurses and highlights the need for developing diversity, equity, and inclusion policies in the workplace to reduce discrimination and establish protections for labor rights.
Objetivo: Examinar las intersecciones de sexo, género y sexualidad para entender cómo el privilegio y el estigma relacionados con estas categorías influyen en las prácticas y roles de cuidado de los enfermeros en Bogotá, Colombia. Materiales y métodos: Investigación cualitativa interpretativa con enfoques autoetnográfico y de análisis temático aplicado. El estudio incluyó once entrevistas semiestructuradas en profundidad con profesionales de enfermería colombianos y una revisión sistemática del diario del autor. Resultados: A pesar de ser una minoría numérica, los hombres cisgénero en enfermería disfrutan del privilegio de sus identidades de sexo y género, lo que no solo les permite evitar el techo de cristal que enfrentan las mujeres en profesiones dominadas por hombres, sino que también los coloca en una escalera de cristal de avance profesional. Sin embargo, los enfermeros cisgénero en este estudio que expresaron una orientación sexual no normativa en el trabajo experimentaron discriminación, lo que afectó sus prácticas y roles de cuidado. Para hacer frente a esta situación y mantener su privilegio masculino cisgénero, los enfermeros de Bogotá con diferentes orientaciones sexuales enfrentan e intentan superar los estereotipos asociados a sus prácticas de cuidado a través del trabajo cis-heteronormativo y el uso estratégico del secreto sobre su orientación sexual. Conclusiones: Sexo, género y sexualidad son categorías esenciales para analizar las experiencias de los trabajadores varones en profesiones feminizadas. La interseccionalidad y la escalera de cristal son teorías valiosas para estudiar estas categorías. Este estudio contribuye a una mejor comprensión de las condiciones laborales de los enfermeros colombianos y resalta la necesidad de desarrollar políticas de diversidad, equidad e inclusión en el lugar de trabajo para reducir la discriminación y establecer protecciones para los derechos laborales.
Objetivo: Examinar as interseções de sexo, gênero e sexualidade para entender como o privilégio e o estigma relacionados a essas categorias influenciam as práticas e os papéis de cuidado dos enfermeiros em Bogotá, Colômbia. Materiais e métodos: Pesquisa qualitativa interpretativa com abordagens autoetnográfica e de análise temática aplicada. O estudo incluiu onze entrevistas semiestruturadas em profundidade com profissionais de enfermagem colombianos e uma revisão sistemática do diário do autor. Resultados: Apesar de serem uma minoria numérica, os homens cisgênero na enfermagem desfrutam do privilégio de suas identidades de sexo e gênero, o que não apenas lhes permite evitar o teto de vidro enfrentado pelas mulheres em profissões dominadas por homens, mas também os coloca em uma escada de vidro de avanço na carreira. No entanto, enfermeiros cisgêneros neste estudo que expressaram uma orientação sexual não normativa no trabalho sofreram discriminação, o que afetou suas práticas e funções de cuidado. Para lidar com essa situação e manter seu privilégio masculino cisgênero, enfermeiros de Bogotá com diferentes orientações sexuais confrontam e tentam superar estereótipos associados às suas práticas de cuidado por meio do trabalho cis-heteronormativo e do uso estratégico do sigilo sobre sua orientação sexual. Conclusões: Sexo, gênero e sexualidade são categorias essenciais para analisar as experiências de trabalhadores homens em profissões feminizadas. A interseccionalidade e a escada de vidro são teorias valiosas para estudar essas categorias. Este estudo contribui para uma melhor compreensão das condições de trabalho dos enfermeiros colombianos e destaca a necessidade de desenvolver políticas de diversidade, equidade e inclusão no local de trabalho para reduzir a discriminação e estabelecer proteções aos direitos trabalhistas.