México
Introducción: Las facetas del estigma -experimentado, internalizado, conciencia del estigma y anticipado- pueden modificar las conductas de alimentación adaptativas -comer intuitivo y alimentación consciente-. Objetivos: Verificar si las facetas del estigma, conductas adaptativas de alimentación, índice de masa corporal y percepción del peso corporal son diferentes de acuerdo al sexo; verificar la relación entre las facetas del estigma y conductas adaptativas de alimentación con el índice de masa corporal y percepción del peso corporal; e identificar factores que explican las conductas adaptativas de alimentación. Metodología: Estudio correlacional, predictivo, transversal. Participaron 782 estudiantes universitarios en edades de 18 a 25 años, inscritos en el período 2023-2024. Se aplicó una encuesta con diversos cuestionarios y se realizaron mediciones antropométricas, los participantes otorgaron el consentimiento informado. Se utilizó estadística descriptiva e inferencial. Resultados: 67.6 % fueron del sexo femenino. Se encontraron diferencias significativas entre consciencia del estigma, estigma anticipado, alimentación consciente y percepción del peso corporal de acuerdo al sexo. Estigma experimentado, internalizado, anticipado y percepción del peso corporal explicaron la conducta comer intuitivo R2= 0.122, p< 0.001. Estigma internalizado, anticipado y sexo explicaron la conducta alimentación consciente R2= 0.143, p< 0.001. Conclusiones: Las facetas del estigma, conductas de alimentación adaptativas y percepción del peso corporal fueron diferentes de acuerdo con el sexo, tienen relación y explican las conductas de alimentación adaptativas. Se recomiendan intervenciones para disminuir el estigma del peso, promover una percepción del peso corporal adecuada y conductas de alimentación adaptativas.
Introdução: As facetas do estigma, ou seja, a experiência, a internalização, a consciência do estigma e a antecipação, podem mudar os comportamentos alimentares adaptativos, como a alimentação intuitiva e a alimentação consciente. Objetivo: Verificar se as facetas do estigma, comportamentos alimentares adaptativos, índice de massa corporal e percepção do peso corporal são diferentes conforme o sexo; verificar a relação entre as facetas do estigma e os comportamentos alimentares adaptativos com o índice de massa corporal e a percepção do peso corporal; identificar fatores que explicam os comportamentos alimentares adaptativos. Metodologia: Estudo correlacional, preditivo, transversal. Participaram 782 estudantes universitários com idades entre 18 e 25 anos, matriculados no período 2023-2024. Foi aplicado um levantamento com diversos questionários e realizadas medidas antropométricas. Foram utilizadas estatísticas descritivas e inferenciais. Aprovação do Comitê de Ética nº 19-CEI-004-20180614. Resultados: 67,6% dos participantes do sexo feminino. Encontraram-se diferenças significativas entre consciência do estigma, estigma antecipado, alimentação consciente e percepção do peso corporal de acordo com o sexo. A correlação entre facetas do estigma e comportamentos alimentares adaptativos foi encontrada. Estigma experimentado, internalizado, antecipado e percepção do peso corporal explicam a alimentação intuitiva R2 = 0,122, p< 0,001. Estigma internalizado, antecipado e sexo explicam alimentação consciente R2 = 0,143, p< 0,001. Conclusões: As facetas do estigma, comportamentos alimentares adaptativos e percepção do peso corporal são diferentes conforme o sexo, estão relacionados e explicam os comportamentos alimentares adaptativos. Intervenções são recomendadas para diminuir o estigma do peso, promover a percepção adequada do peso corporal e comportamentos alimentares adaptativos.
Introduction: The stigma facets, that is, experienced, internalized, stigma awareness, and anticipation, can change adaptive eating behaviors such as intuitive eating and mindful eating. Objective: Verify if the stigma facets, adaptive eating behaviors, body mass index and body weight perception are different according to gender; verify the relationship between stigma facets and adaptive eating behaviors with body mass index and body weight perception; identify factors that explain adaptive eating behaviors. Methodology: Correlational, predictive, cross-sectional study. 782 university students between the ages of 18 and 25 participated, enrolled in the period 2023-2024. A survey was applied with various questionnaires and anthropometric measurements were carried out. Descriptive and inferential statistics were used. Approval of Ethics Committee No.19-CEI-004-20180614. Results: 67.6% of participants were female. Significant differences were found between stigma awareness, anticipated stigma, mindful eating and body weight perception according to gender. A correlation was identified between stigma facets and adaptive eating behaviors. Experienced stigma, internalized, anticipated stigma and body weight perception explain intuitive eating behavior R2= 0.122, p< 0.001. Internalized, anticipated stigma and gender explain mindful eating behavior R2= 0.143, p< 0.001. Conclusion: The stigma facets, adaptive eating behaviors and body weight perception were different according to gender; they are related and explain adaptive eating behaviors. Interventions are recommended to reduce weight stigma, promote accuracy weight perception, and adaptive eating behaviors.