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Sarah Arrais de Lavor
, Fernanda Jorge Magalhães, Andreia Ferreira Soares, Roberta Meneses Oliveira, Sherida Karanini Paz de Oliveira
Objetivo: descrever o conhecimento dos profissionais de Enfermagem sobre o preparo e a administração de insulina em crianças e adolescentes hospitalizados. Métodos: estudo transversal com 64 profissionais de Enfermagem de um hospital público infantil de alta complexidade, recrutados por amostragem por conveniência. Utilizou-se um questionário para a coleta de dados; e o nível de conhecimento do profissional e a qualidade da assistência foram analisados pelo índice de positividade. Os princípios éticos e legais em pesquisa foram atendidos. Resultados: predominaram mulheres (94,4%) com média de idade de 37,16+8,09 anos, tempo médio de atuação em Pediatria de 13,90+ 8,91 anos. Dos 19 itens sobre insulina, prevaleceram aqueles considerados assistência sofrível (oito), seguidos de assistência limítrofe (cinco) o que pode ter impacto no preparo e na administração da insulina com repercussão glicêmica e metabólica no paciente pediátrico internado. Conclusão: evidenciaram-se as fragilidades em relação ao conhecimento dos profissionais de Enfermagem em diversos aspectos sobre o uso de insulina em crianças e adolescentes no ambiente hospitalar. Contribuições para a prática: o estudo aborda lacunas do conhecimento da equipe de Enfermagem sobre a injeção de insulina, vislumbrando oportunidades de melhoria.
Objective: to describe nursing professionals' knowledge of preparing and administering insulin to hospitalized children and adolescents. Methods: a cross-sectional study with 64 nursing professionals from a highly complex public children's hospital, recruited by convenience sampling. A questionnaire was used to collect data, and the level of professional knowledge and the quality of care were analyzed using the positivity index. The ethical and legal principles of research were complied with. Results: there was a predominance of women (94.4%) with an average age of 37.16+8.09 years and an average time working in pediatrics of 13.90+8.91 years. Of the 19 items on insulin, those considered poor assistance (eight) prevailed, followed by borderline assistance (five), which may have an impact on the preparation and administration of insulin with glycemic and metabolic repercussions for pediatric inpatients. Conclusion: weaknesses were found concerning nursing professionals' knowledge of various aspects of insulin use in children and adolescents in the hospital environment. Contributions to practice: the study addresses gaps in the nursing team's knowledge of insulin injection, providing opportunities for improvement.
