Nigeria
Reino Unido
Nigeria
Reino Unido
Dengue fever remains a global health threat, particularly in tropical regions, with no effective vaccines or antiviral treatments available. This review explores plant-based therapies as a promising approach to manage dengue by focusing on bioactive compounds, immunotargets, and mechanisms of action. Aim: The review aims to explore the therapeutic potential of phytomedicines in dengue management, highlighting their antiviral and immune-modulating effects, and addressing the challenges in clinical application. Methods: In this review, a comprehensive literature search was conducted, sourcing peer-reviewed articles on medicinal plants and their bioactive compounds in relation to dengue fever. The review analyzes the interaction of these compounds with key immunotargets and their mechanisms in alleviating dengue symptoms. Results: Plants such as Andrographis paniculata, Azadirachta indica, Carica papaya, Curcuma longa, Tinospora cordifolia, and Euphorbia hirta contain bioactive compounds like flavonoids, alkaloids, terpenoids, and saponins. These compounds inhibit viral replication, modulate immune responses, and target critical immunotargets, including viral proteins and cytokine production. For example, quercetin suppresses viral replication, while berberine reduces pro-inflammatory cytokines, potentially reducing dengue complications. Terpenoids, with their anti-inflammatory properties, can mitigate excessive immune activation. Saponins may enhance antiviral defenses, lowering viral load and disease severity. Conclusion: Phytomedicines offer significant potential as adjunct therapies for dengue, with antiviral and immune-modulating properties. However, challenges related to standardization, quality control, and variability in active compound concentrations must be addressed to ensure their clinical application. Integrating phytomedicines with conventional therapies may provide effective and sustainable strategies for managing dengue globally.
A dengue continua sendo uma ameaça à saúde global, particularmente em regiões tropicais que não tenham vacinas eficazes ou tratamentos antivirais disponíveis. Esta revisão explora a abordagem baseada em plantas como abordagem promissora para o tratamento da dengue, concentrando-se em compostos bioativos, alvos imunológicos e mecanismos de ação. Objetivo: Explorar o potencial terapêutico dos fitoterápicos no manejo da dengue, destacando seus efeitos antivirais e imunomoduladores. Métodos: Nesta revisão, foi realizada uma pesquisa bibliográfica abrangente, com artigos revisados por pares sobre plantas medicinais e seus compostos bioativos em relação à dengue. Resultados: Plantas como Andrographis paniculata, Azadirachta indica, Carica papaya, Curcuma longa, Tinospora cordifolia e Euphorbia hirta contêm compostos bioativos como flavonóides, alcalóides, terpenóides e saponinas. Esses compostos inibem a replicação viral, modulam respostas imunes e têm alvo alvos imunológicos críticos, incluindo proteínas virais e produção de citocinas. Por exemplo, a quercetina suprime a replicação viral, enquanto a berberina reduz as citocinas pró-inflamatórias, potencialmente reduzindo as complicações da dengue. Os terpenóides, com suas propriedades anti-inflamatórias, podem mitigar a ativação imunológica excessiva. As saponinas podem aumentar as defesas antivirais, diminuindo a carga viral e a gravidade da doença. Conclusão: Os fitoterápicos oferecem potencial significativo como terapias adjuvantes para a dengue, com propriedades antivirais e imunomoduladoras. No entanto, desafios relacionados à padronização, controle de qualidade e variabilidade nas concentrações de compostos ativos devem ser abordados para garantir aplicações clínicas. A integração de fitoterápicos com terapias convencionais pode fornecer estratégias eficazes e sustentáveis para o manejo da dengue globalmente.